Em meio a rumores de compras de soja brasileira por esmagadoras americanas, a soja fechou a sexta-feira, 26/01, com queda de 13 cents por bushel na Bolsa de Chicago
Além do fraco desempenho na Bolsa de Chicago, chama a atenção a forte pressão sobre os prêmios da soja nos portos, que seguem afundados no campo negativo
As irregularidades climáticas que estão assolando as áreas produtivas de grãos no Brasil estão influenciando diretamente a cotação do produto na CBOT
O valor do dólar passa a ser 230 pesos nas negociações de exportação do complexo industrial da soja, ainda maior do que em setembro, quando eram 200
O cereal desvalorizou puxado pelas fortes quedas no petróleo (-3,93%) e no óleo de soja (-1,64%) com um maior fortalecimento do dólar
Com menor oferta compensada com menor demanda e pela recessão, a soja manteve-se estável nesta quinta-feira, dia 13/10
Alguns traders estão à espera de novas compras chinesas, mas sem muita chance, porque a China voltou a impor fortes lockdowns em diversas cidades após as festas anuais do país.
Segundo a empresa de meteorologia DTN as geadas podem causar danos nas lavouras que foram semeadas mais tarde
Oleoginosa foi afetada pelo clima seco no Meio-Oeste americano e perspectiva de grande safra no Brasil (152,25 MT, segundo a Conab, 21,3% a mais que a safra anterior.
A soja abriu operando em queda de 10 cents, a U$ 13,73/novembro, na manhã desta quarta-feira e fechou em queda de 0,8% no contrato para novembro/22
Oleoginosa chega ao intervalo da manhã de terça-feira com alta de 12 cents, seguindo tendência registrada ontem, quando houve ganhos entre 8 e 9 cents nos principais movimentos
A oleoginosa foi afetada pelo petróleo e óleos vegetais em alta, que transferiram impulso para o grão, além das compras de oportunidade, que após quedas recentes, aumentaram o impulso.
Retrocessos nos subprodutos condicionaram o grão e, além disso, as previsões favoráveis para o progresso da colheita adicionaram um sentimento de baixa
O contrato de soja para novembro22 fechou em nova queda de 0,43% ou $ 6,25 cents/bushel a $ 1455,0
O banco central da Argentina está ajustando sua política, com relatórios citando 200 pesos/dólar para a taxa especial de soja bloqueada, 144 pesos/dólar oficialmente e 285 pesos/dólar nas ruas
Evento reúne representantes da cadeia produtiva da soja a fim de subsidiar o ministério na elaboração de uma proposta a ser debatida em audiência pública
A nova alta de juros confirmada pelo Federal Reserve desencadeou perspectivas de recessão global, com possibilidade de impacto negativo do lado da demanda
O contrato de soja para novembro22 fechou em alta de 0,90% ou $ 13,0 cents/bushel a $ 1461,50
A soja fechou a quinta-feira, 15, em nova queda em Chicago, afetada pelo clima favorável nos EUA, começo da colheita e pressão da Argentina
Os motivos são a tomada de lucros por investidos, com receio da possível retração da demanda por relatório sobre inflação EUA
A cotação de maio/23, que já está sendo negociada no Brasil, fechou em alta de 4,41%, ou $ 62,75 cents/bushel a $ 1485,75
Apesar dos bons ganhos obtidos na última sexta-feira, na faixa de 25 cents, a semana fechou com perdas para o milho e soja na Bolsa de Chicago
A cotação de maio23, que já está sendo negociada no Brasil, fechou a sexta-feira, 9 de setembro, em alta de 1,84%, ou $ 25,75 cents/bushel a $ 1424,0
A evolução da safra americana, o aumento das vendas na Argentina e a redução da demanda chinesa atraem toda a atenção do mercado de soja, que acabou fechando a quinta-feira em alta
A cotação de maio/23, que já está sendo negociada no Brasil, fechou em queda de 1,90%,ou $ 27,25 cents/bushel a $ 1404,25
Outro fator que pressiona o soja são as relativas boas condições de finalização das lavouras norte-americanas, conforme mostrado pelo USDA neste início de seman
Ao contrário do que aconteceu na semana passada, onde houve ganhos para a soja, desde segunda-feira as perdas se acumulam em mais de 40 cents
Segundo o presidente da entidade, os primeiros levantamentos junto às associadas indicam uma área plantada de soja na safra 2022/23 próxima de 42 milhões de hectares em 2022/23, com a produção brasileira podendo atingir 151 milhões de toneladas.
A cotação de maio23, que já está sendo negociada no Brasil, fechou em alta de 1,96%, ou $ 28,25 cents/bushel a $ 1466,75
O mercado foi pressionado nesta segunda-feira, 29, pelas constatações de que os EUA caminham para ter uma safra dentro da normalidade, possivelmente um novo recorde.
Não se espere, porém, preços excepcionalmente altos porque, como dissemos, o viés de alta, por enquanto, é leve, mas poderá mudar.
O mercado segue buscando suporte nos relatos vindos do Crop Tour, que indica lavouras, aparentemente, mais danificadas do que tem sido mostrado nos levantamentos do USDA
Perspectiva de balanço global de oferta e demanda ainda apertado devem seguir influenciando os mercados agrícolas
A cotação de maio/23, que já está sendo negociada no Brasil, fechou em alta de 0,23%, ou $ 3,25 cents/bushel a $ 1418,0
Precipitações melhores na porção oeste do cinturão americano, onde bolsões de seca vêm prejudicando as lavouras, acabam por manter o mercado sob pressão
A cotação de maio/23, que já está sendo negociada no Brasil, fechou na terça-feira, dia 16, em leve queda de 1,86%, ou $ 26,50 cents/bushel a $ 1395,0
Após fechar a segunda-feira com perdas na faixa de 40 pontos, o mercado se mantém pressionado pela melhor performance do clima nos campos do Meio Oeste
Outra surpresa foi a redução da produção maior do que o esperado, no caso do milho. O USDA estima a nova safra em 364,7MT, corte de quase 4,0MT em relação ao mês passado
A cotação de maio23, que já está sendo negociada no Brasil, fechou em alta de 1,45%, ou $ 20,75 cents/bushel a $ 1456,0
Ontem, depois de atingir alta superior a 50 pontos, uma onda de vendas pressionou as cotações, que acabaram fechando ligeiramente no campo negativo
O mercado incorporou incerteza devido ao cenário de produção. O farelo também acompanhou a alta.
Relatório do USDA que apontou perda de qualidade das lavouras norte-americanas foi o principal fator dos ganhos
USDA anunciou novas vendas para a China de 132.000 toneladas e chuvas em regiões produtivas pressionaram os preços
Temores em relação à baixa pluviosidade e às altas temperaturas em algumas regiões, durante as principais etapas para definir os rendimentos influenciou a cotação da soja
Ontem, os principais vencimentos fecharam com perdas ao redor de 60 pontos, postados em melhores chuvas em importantes áreas de cultivo dos EUA
O movimento foi em contrapartida à semana passada, quando as commodities agrícolas tiveram altas intensas.
Confira aqui a reportagem completa com Ruan Sene, analista da plataforma Grão Direto, que falou sobre os fatores que afetaram as commodities na última semana de julho e o que pode acontecer na primeira semana de agosto de 2022.
Na Análise do Especialista, o economista Ruan Sene, da plataforma Grão Direto, salienta que o cenário mundial está pressionando os valores da soja para baixo, o que deve acontecer ainda nesta semana
O bom momento é atribuído à piora das condições das lavouras norte-americanas e também à alta do petróleo e às incertezas que pairam sobre o acordo firmado no Leste Europeu para escoamento de milho e trigo da Ucrânia
O mercado deu sequência aos ganhos apuradas na última sessão e se mantém atento em relação ao desenvolvimento da nova safra norte-americana, a demanda permanece lenta e enfraquecida.