A soja até chegou a registrar valorização, impulsionada pela melhora nas margens de esmagamento na China, mas fechou em queda de 1,16%
André Pessoa, um dos palestrantes do Fórum da Soja, realizado durante a 24ª edição da Expodireto, afirmou que produtor deve adiantar a compra de insumos, pois a relação de troca está em patamares razoáveis e os preços da soja devem baixar ainda mais
Além do fraco desempenho na Bolsa de Chicago, chama a atenção a forte pressão sobre os prêmios da soja nos portos, que seguem afundados no campo negativo
De primeira mão, faço uma análise do primeiro relatório mensal de 2024 do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
A desvalorização foi limitada pela alta dos prêmios de exportação no Brasil, impulsionada pelo ritmo intenso de embarques nacionais de soja
As irregularidades climáticas que estão assolando as áreas produtivas de grãos no Brasil estão influenciando diretamente a cotação do produto na CBOT
O cereal desvalorizou puxado pelas fortes quedas no petróleo (-3,93%) e no óleo de soja (-1,64%) com um maior fortalecimento do dólar
Com menor oferta compensada com menor demanda e pela recessão, a soja manteve-se estável nesta quinta-feira, dia 13/10
Alguns traders estão à espera de novas compras chinesas, mas sem muita chance, porque a China voltou a impor fortes lockdowns em diversas cidades após as festas anuais do país.
Segundo a empresa de meteorologia DTN as geadas podem causar danos nas lavouras que foram semeadas mais tarde
Oleoginosa foi afetada pelo clima seco no Meio-Oeste americano e perspectiva de grande safra no Brasil (152,25 MT, segundo a Conab, 21,3% a mais que a safra anterior.
A soja abriu operando em queda de 10 cents, a U$ 13,73/novembro, na manhã desta quarta-feira e fechou em queda de 0,8% no contrato para novembro/22
Oleoginosa chega ao intervalo da manhã de terça-feira com alta de 12 cents, seguindo tendência registrada ontem, quando houve ganhos entre 8 e 9 cents nos principais movimentos
A oleoginosa foi afetada pelo petróleo e óleos vegetais em alta, que transferiram impulso para o grão, além das compras de oportunidade, que após quedas recentes, aumentaram o impulso.
Retrocessos nos subprodutos condicionaram o grão e, além disso, as previsões favoráveis para o progresso da colheita adicionaram um sentimento de baixa
O contrato de soja para novembro22 fechou em nova queda de 0,43% ou $ 6,25 cents/bushel a $ 1455,0
O banco central da Argentina está ajustando sua política, com relatórios citando 200 pesos/dólar para a taxa especial de soja bloqueada, 144 pesos/dólar oficialmente e 285 pesos/dólar nas ruas
Evento reúne representantes da cadeia produtiva da soja a fim de subsidiar o ministério na elaboração de uma proposta a ser debatida em audiência pública
A nova alta de juros confirmada pelo Federal Reserve desencadeou perspectivas de recessão global, com possibilidade de impacto negativo do lado da demanda
O contrato de soja para novembro22 fechou em alta de 0,90% ou $ 13,0 cents/bushel a $ 1461,50
Os motivos são a tomada de lucros por investidos, com receio da possível retração da demanda por relatório sobre inflação EUA
A cotação de maio/23, que já está sendo negociada no Brasil, fechou em alta de 4,41%, ou $ 62,75 cents/bushel a $ 1485,75
Apesar dos bons ganhos obtidos na última sexta-feira, na faixa de 25 cents, a semana fechou com perdas para o milho e soja na Bolsa de Chicago
A cotação de maio23, que já está sendo negociada no Brasil, fechou a sexta-feira, 9 de setembro, em alta de 1,84%, ou $ 25,75 cents/bushel a $ 1424,0
A evolução da safra americana, o aumento das vendas na Argentina e a redução da demanda chinesa atraem toda a atenção do mercado de soja, que acabou fechando a quinta-feira em alta
A cotação de maio/23, que já está sendo negociada no Brasil, fechou em queda de 1,90%,ou $ 27,25 cents/bushel a $ 1404,25
Outro fator que pressiona o soja são as relativas boas condições de finalização das lavouras norte-americanas, conforme mostrado pelo USDA neste início de seman
Ao contrário do que aconteceu na semana passada, onde houve ganhos para a soja, desde segunda-feira as perdas se acumulam em mais de 40 cents
Segundo o presidente da entidade, os primeiros levantamentos junto às associadas indicam uma área plantada de soja na safra 2022/23 próxima de 42 milhões de hectares em 2022/23, com a produção brasileira podendo atingir 151 milhões de toneladas.
A cotação de maio23, que já está sendo negociada no Brasil, fechou em alta de 1,96%, ou $ 28,25 cents/bushel a $ 1466,75
O mercado foi pressionado nesta segunda-feira, 29, pelas constatações de que os EUA caminham para ter uma safra dentro da normalidade, possivelmente um novo recorde.
Não se espere, porém, preços excepcionalmente altos porque, como dissemos, o viés de alta, por enquanto, é leve, mas poderá mudar.
O mercado segue buscando suporte nos relatos vindos do Crop Tour, que indica lavouras, aparentemente, mais danificadas do que tem sido mostrado nos levantamentos do USDA
Perspectiva de balanço global de oferta e demanda ainda apertado devem seguir influenciando os mercados agrícolas
Precipitações melhores na porção oeste do cinturão americano, onde bolsões de seca vêm prejudicando as lavouras, acabam por manter o mercado sob pressão
Ontem, depois de atingir alta superior a 50 pontos, uma onda de vendas pressionou as cotações, que acabaram fechando ligeiramente no campo negativo
Relatório de Oferta e Demanda Mundial, que aponta aumento da área plantada para 2022/23, divulgado no último dia 12 de julho, afetaram negativamente a cotação da soja. Segundo o analista Ruan Sene, da plataforma Grão Direto, outro fator que influenciou a queda foi a virada dos contratos vigentes.
Apesar das adversidades do clima nas regiões de cultivo dos EUA, o medo da recessão e baixo crescimento econômico pressionam a soja
As exportações norte-americanas, que ficaram no campo negativo na semana, voltam a colocar pressão sobre os preços
Segundo analista, pesam os rumores sobre a possibilidade de retorno do lockdown em importantes centros produtivos da China, bem como a relativa neutralidade do relatório mensal de oferta e demanda
O relatório do Departamento de Agricultura americano projetou uma redução de 0,87% da safra mundial em relação a março
Esse cenário é resultado das desvalorizações do dólar e no mercado internacional
A pressão veio da ausência de compradores no mercado doméstico e das desvalorizações externa e cambial
Segundo CEPEA, valorização é resultado da divulgação da primeira estimativa do USDA referente à área de grãos a ser cultivada em 2021 nos Estados Unidos
Alta do dólar, procura elevada e problemas logísticos foram principais fatores de valorização