Veja a análise dos fatores que podem influenciar o preço das commodities nos mercados mundiais
A queda no mercado de óleos ajudou a pressionar o derivado da soja e portanto o grão
Caíram o óleo de soja, 1,23%; farelo de soja, 0,95%; e o grão, 1,14%. Milho e trigo também
Todas as commodities agrícolas foram afetadas principalmente pela queda do petróleo, que chegou a -1,27%
O petróleo ajudou a intensificar a queda do derivado da soja
Segundo pesquisadores deste Centro, o impulso vem da maior demanda, sobretudo de indústrias do setor alimentício
Os dados do relatório desta quinta-feira sobre os estoques trimestrais e expectativas de área movimentaram os mercados na Bolsa de Chicago
Grande parte do suporte ocorrido na jornada anterior veio dos ganhos no óleo, cujos preços estão bastante baixos no comparativo com o concorrente óleo de palma
Milho, soja, óleo e farelo de soja fecham o dia com desvalorização
Fundos estão desmontando suas posições vendidas em óleo e aumentando no farelo
Óleo, farelo e grão disputam a atenção de negociadores
Balanço de janeiro e fevereiro mostra retração de compras externas
Atividade será realizada na sede da Secretaria da Agricultura do Rio Grande do Sul
A oleoginosa fechou o pregão desta quinta-feira, 25/01, com uma queda de 17 cents/bu na variação diária influenciada por rumores de greves na argentina e relatório semanal do USDA
Influenciada pelo petróleo que subiu mais de 2% e o óleo de soja que valorizou 2,52%, a soja fechou com alta de 12 cents nesta segunda-feira na Bolsa de Chicago
Colheita sul-americana maior do que do ano passado números baixistas do relatório de oferta e demanda de janeiro pressionam as cotações da oleoginosa
As exportações norte americanas do milho bateram 1.2 milhões de toneladas nesta semana, segundo dados do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA)
Chuvas mais abrangentes, sobretudo no Centro-Oeste brasileiro, acaba impondo certa pressão sobre os preços, que são inibidos também pelo petróleo em queda e dólar mais firme
As cotações do óleo de soja também subiram na última semana, retomando os patamares de abril deste ano
A suspensão temporáir das exportações de derivados de petróleo em setembro pelo governo da Rússia fez com que os EUA recuperassem participação no mercado brasileiro
Segundo pesquisadores do Cepea, as desvalorizações externas do petróleo têm gerado expectativa de queda do preço da gasolina nas bombas, contexto que deixa demandantes com receio de realizar compras imediatas
O mercado tenta se firmar no campo positivo devido ao clima na América do Sul, com excesso de chuvas no Sul e clima mais seco no Brasil
O mercado de milho volta a sofrer certa pressão influenciado pela queda do petróleo e também pelas perdas no trigo
Depois das recentes perdas, investidores encontram razões para recompor as carteiras
De acordo com pesquisadores do Cepea, a pressão foi desencadeada pela desvalorização do dólar em relação ao Real e pelo aumento da colheita de soja nos Estados Unidos
O mercado é influenciado pelo conflito no Oriente Médio que, por sua vez, puxa para cima as cotações do petróleo.
Avanço da colheita norte-americana, queda do petróleo, e mau humor dos mercados financeiros pesam na formação do preço de commodities nestas primeiras ações do dia
A boa demanda interna pelo produto norte-americano, que começa a ser colhido, bem como a alta do petróleo, ajudam na formação do preço
Outro fator que impulsiona as cotações da oleoginosa é a celeração nas vendas de produto dos EUA para a China.
Mercado se mantém com fundamentos invertidos: do lado positivo, o petróleo está em alta no mercado internacional;
A firme demanda por parte de indústrias de biodiesel impulsionou os preços do óleo de soja no mercado brasileiro na última semana
Previsões climáticas ainda são um grande driver dos futuros complexos de soja na CBOT, podendo manter o cenário por mais tempo
As cotações do óleo de soja estão em forte alta nos mercados externo e doméstico
Os contratos negociados com milho na Bolsa de Chicago (CBOT) chegaram ao intervalo nesta manhã de terça-feira, 13/06, em alta de 6 a 8 cents, a U$ 6,23/julho
O mercado segue as quedas das bolsas europeias, bem como do petróleo
O mercado se mantém pressionado, seguindo as baixas do petróleo, trigo e pelo otimismo sobre o corredor de escoamento de grãos do Mar Negro
Segundo o analista de mercado, Camilo Motter da Corretora Granoeste, de Cascavel/PR, os mercados ficaram mais fracos nos ultimos dias.
Boa demanda pelo produto norte-americano e expectativa positiva com o fim do feriado do novo ano chinês deixam os operadores mais animados com o consumo.
Os preços de milho na Bolsa de Chicago reverteram para o campo negativo na manhã de quarta-feira 18/01.
Confira a análise diária que o economista Luiz Carlos Pacheco, da T&F Consultoria, faz para o portal Rural News sobre o comportamento da soja na Bolsa de Chicago (CBOT) e os fatores que estão influenciando as cotações do cereal.
Falta de notÃcias da demanda chinesa, com infecções de Covid, economia mundial e quedas no Petróleo influenciaram para baixo a soja na Bolsa de Chicago.
Confira a análise diária do analista Luiz Carlos Pacheco, da TF Consultoria Agroeconômica, de Curitiba/PR, sobre o fechamento das cotações de milho na Bolsa de Chicago (CBOT).