HOME | AGRICULTURA | Commodities | Publicado em 03/12/2024
O melhor ritmo nas vendas confirma que o programa de exportação americano está ganhando tração enquanto o Brasil tem uma oferta muito limitada.
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Além dos bons volumes nas vendas, outro fator que continua a dar suporte aos preços da soja é a alta expressiva do óleo, que hoje encerrou o pregão com ganhos de +3,04%, já para o grão a alta foi de +0,33%, fechando cotado a U$9,94/bushel no contrato janeiro de 2025.
E mais uma vez tivemos um fechamento em baixa para o farelo, hoje a desvalorização foi de -0,70%, após 8 sessões consecutivas de queda, a cotação do farelo fechou em U$299,50 por tonelada curta, apenas U$1 acima da mínima do ano.
Para o trigo o pregão foi negativo, o relatório do USDA reportou um volume de 411 mil toneladas, o que é muito baixo. A falta de interesse pelo trigo americano acabou derrubando os preços, fazendo com que este encerrasse a sessão com desvalorização de -0,48%.
Quanto ao milho, a variação também foi negativa, porém mais branca, o cereal teve desvalorização de -0,18% e encerrou o pregão cotado a U$4,10/bushel.
No Brasil os futuros de milho também encerraram em queda, sendo -0,33% para o contrato novembro e -0,58% para o contrato janeiro. A princípio esta queda foi apensa um movimento corretivo das fortes altas dos últimos dias, os fundamentos seguem firme e apontam por mais altas a frente.
Os preços de fechamento para os contratos foram de R$72,91 para o novembro e R$76,55 para o janeiro.
Também tivemos a publicação dos pedidos iniciais para o seguro-desemprego que vieram abaixo da expectativa, mostrando que o mercado de trabalho americano continua muito forte.
Num geral os dados de hoje apontam por um período mais longo com inflação mais alta e isso é negativo para os mercados acionários, contribuindo para um dia de forte baixa em todas as macrorregiões.
Principais Variações:
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CBOT: óleo de soja sobe mais de 3% e leva o grão na carona
A sessão desta quinta-feira encerrou com o óleo de soja se fortalecendo junto aos demais óleos vegetais, puxando os preços da soja em grão para cima enquanto o farelo faz seu movimento de queda a parte.
Nesta quinta-feira (01/11), tivemos uma repetição do movimento do dia anterior na Bolsa de Chicago, com o óleo de soja se fortalecendo junto aos demais óleos vegetais, puxando os preços da soja em grão para cima enquanto o farelo faz seu movimento de queda a parte.
O USDA publicou os relatórios de vendas semanais, que vieram dentro da expectativa do mercado, para a soja as vendas foram de 2.389 milhões de toneladas, as vendas acumuladas para a temporada 24/25 acumulam 15.95MT.
O melhor ritmo nas vendas confirma que o programa de exportação americano está ganhando tração enquanto o Brasil tem uma oferta muito limitada.
Além dos bons volumes nas vendas, outro fator que continua a dar suporte aos preços da soja é a alta expressiva do óleo, que hoje encerrou o pregão com ganhos de +3,04%, já para o grão a alta foi de +0,33%, fechando cotado a U$9,94/bushel no contrato janeiro de 2025.
E mais uma vez tivemos um fechamento em baixa para o farelo, hoje a desvalorização foi de -0,70%, após 8 sessões consecutivas de queda, a cotação do farelo fechou em U$299,50 por tonelada curta, apenas U$1 acima da mínima do ano.
Óleo de soja se fortaleceu na Bolsa de Chicago nesta quinta-feira
Para o trigo o pregão foi negativo, o relatório do USDA reportou um volume de 411 mil toneladas, o que é muito baixo. A falta de interesse pelo trigo americano acabou derrubando os preços, fazendo com que este encerrasse a sessão com desvalorização de -0,48%.
Quanto ao milho, a variação também foi negativa, porém mais branca, o cereal teve desvalorização de -0,18% e encerrou o pregão cotado a U$4,10/bushel.
No Brasil os futuros de milho também encerraram em queda, sendo -0,33% para o contrato novembro e -0,58% para o contrato janeiro. A princípio esta queda foi apensa um movimento corretivo das fortes altas dos últimos dias, os fundamentos seguem firme e apontam por mais altas a frente.
Os preços de fechamento para os contratos foram de R$72,91 para o novembro e R$76,55 para o janeiro.
Macroeconomia
A inflação sobre o consumo familiar nos EUA veio em linha com o esperado e teve aumento de 0,1% na leitura mensal de setembro.Também tivemos a publicação dos pedidos iniciais para o seguro-desemprego que vieram abaixo da expectativa, mostrando que o mercado de trabalho americano continua muito forte.
Num geral os dados de hoje apontam por um período mais longo com inflação mais alta e isso é negativo para os mercados acionários, contribuindo para um dia de forte baixa em todas as macrorregiões.
Principais Variações:
ÁSIA/PACÍFICO: COREIA DO SUL: -1,27% / CHINA: +0,43%
EUROPA: EURO STOXX 50: -1,32%
EUA: SP 500: -1,86% / NASDAQ: -2,81%
BRASIL: IBOVESPA: -0,71%
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