Segundo pesquisadores do Cepea, os valores foram influenciados pela maior demanda internacional, sobretudo da China, país que tem elevado o volume de esmagamento da soja
A soja fechou a quinta-feira, 15, em nova queda em Chicago, afetada pelo clima favorável nos EUA, começo da colheita e pressão da Argentina
Soja inicia manhã desta segunda-feira, 22/08, negociada em alta e milho segue inalterado na Bolsa de Valores de Chicago
A cotação de maio/23, que já está sendo negociada no Brasil, fechou em alta de 0,23%, ou $ 3,25 cents/bushel a $ 1418,0
A cotação de maio/23, que já está sendo negociada no Brasil, fechou na terça-feira, dia 16, em leve queda de 1,86%, ou $ 26,50 cents/bushel a $ 1395,0
Após semana de ganhos, as commodities agrícolas abriram em queda na Bolsa de Chicago após anúncio do governo Chinês que reduziu juros internos. Confira a análise do economista Luiz Carlos Pacheco.
Além da melhora do clima no Meio Oeste norte-americano, o mercado é pressionado pelo aumento da projeção de colheita feita pelo USDA no relatório de oferta e demanda apresentado na última sexta-feira
A cotação de maio23, que já está sendo negociada no Brasil, fechou em alta de 1,45%, ou $ 20,75 cents/bushel a $ 1456,0
O mercado incorporou incerteza devido ao cenário de produção. O farelo também acompanhou a alta.
Relatório do USDA que apontou perda de qualidade das lavouras norte-americanas foi o principal fator dos ganhos
USDA anunciou novas vendas para a China de 132.000 toneladas e chuvas em regiões produtivas pressionaram os preços
Segundo o analista Ruan Sene, da plataforma Grão Direto, diversos fatores continuam trazendo instabilidade dos preços mundiais das commodities agrícolas. Segundo ele, o mercado terá que se acostumar com essas oscilações por enquanto.
Temores em relação à baixa pluviosidade e às altas temperaturas em algumas regiões, durante as principais etapas para definir os rendimentos influenciou a cotação da soja
Ontem, os principais vencimentos fecharam com perdas ao redor de 60 pontos, postados em melhores chuvas em importantes áreas de cultivo dos EUA
O movimento foi em contrapartida à semana passada, quando as commodities agrícolas tiveram altas intensas.
Conversamos com o analista da TF Consultoria, que comentou a recuperação da soja, milho e trigo nas bolsas nesta terça-feira, dia 26 de julho
Na Análise do Especialista, o economista Ruan Sene, da plataforma Grão Direto, salienta que o cenário mundial está pressionando os valores da soja para baixo, o que deve acontecer ainda nesta semana
O bom momento é atribuído à piora das condições das lavouras norte-americanas e também à alta do petróleo e às incertezas que pairam sobre o acordo firmado no Leste Europeu para escoamento de milho e trigo da Ucrânia
Na nossa conversa com Luiz Carlos Pacheco, o analista chefe da TF Consultoria fala sobre a recuperação dos preços das commodities nesta segunda-feira, 25 de julho, e sobre os fatores que estão influenciando os cereais.
O mercado deu sequência aos ganhos apuradas na última sessão e se mantém atento em relação ao desenvolvimento da nova safra norte-americana, a demanda permanece lenta e enfraquecida.
Mesmo com as baixas dos últimos dias, as cotações de soja ainda estão elevadas, garantindo um lucro aproximado de 45% aos sojicultores brasileiros e tende a continuar assim até o final desta safra, pelo menos, a depender da duração e dos efeitos colaterais desta guerra, que promete ser longa.
O mercado segue pressionado pelo retorno das chuvas em importantes regiões de cultivo dos EUA, bem como pelas perdas nos mercados paralelos de petróleo e de ativos financeiros.
Queda nos preços do petróleo, aversão a aplicações de risco e, sobretudo, melhores chuvas em diversas regiões de cultivo dos EUA pesam na formação do preço
Segundo levantamento do USDA divulgado nesta segunda-feira, a evolução da safra norte americana se mostra bem melhor do que imaginado pelo mercado
Além do cenário global mais favorável, o mercado é suportado pelo tempo quente e seco em extensas áreas do Meio Oeste norte-americano
A cotação de maio/23, que já está sendo negociada no Brasil, fechou em queda de 0,54%, ou $ 7,25 cents/bushel a $ 1344,75
O relatório de oferta e demanda de julho, divulgado pelo USDA na tarde do deste dia 12 trouxe um corte na produção dos EUA de 3,7MT no comparativo com junho
Mercado reflete as preocupações com a piora do clima nos campos do Meio Oeste, mais quente e seco, e possibilidade de aumento da demanda, notadamente por parte da China
Na semana passada, a soja fechou com um queda expressiva na Bolsa de Chicago, acumulando perdas. Conversamos com o analista de mercado Ruan Sene, do aplicativo Grão Direto, para saber quais fatores estão influenciando a baixa do cereal.
O relatório do UDSA divulgado nesta quinta-feira, dia 13 de maio, traz previsões de aumento da área plantada de soja e milho no Brasil para 2022 e 2023.
Indústrias brasileiras estiveram mais ativas nas aquisições do grão na semana passada
As negociações de soja no mercado spot estiveram lentas nos últimos dias
Reação ocorre após geadas terem sido observadas em algumas praças na semana passada, que deixaram produtores em alerta e afastados do mercado spot
Os valores foram impulsionados por dados do USDA indicando área plantada nos Estados Unidos
A pressão veio do encerramento da colheita na Argentina, da queda nos prêmios de exportação da soja no Brasil e da forte desvalorização do dólar frente ao Real
Motivo da desvalorização são o clima favorável ao avanço do cultivo nos Estados Unidos
Por outro lado, a demanda externa aquecida acabou limitando o movimento de queda dos preços no Brasil.
Entre 16 e 23 de abril, os Indicadores ESALQ/BMF Bovespa – Paranaguá e CEPEA/ESALQ Paraná subiram 1,7% e 1,61%, respectivamente
Parte dos produtores mostra preferência em comercializar a soja em detrimento do milho, o que eleva a liquidez no mercado da oleaginosa