Economia 03-10-2025 | 10:02:00

Produção industrial cresce 0,8% em agosto de 2025

Indústria brasileira registra crescimento em agosto de 2025, com destaque para setores farmacêutico e alimentício

Por: Redação RuralNews

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Na passagem de julho para agosto, três das quatro grandes categorias econômicas e 16 dos 25 ramos industriais apontaram crescimento. Os destaques positivos vieram de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (13,4%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (1,8%) e produtos alimentícios (1,3%). Outras contribuições importantes foram registradas por impressão e reprodução de gravações (26,8%), veículos automotores, reboques e carrocerias (1,8%), produtos diversos (5,8%), outros equipamentos de transporte (4,4%) e bebidas (1,7%).
Produtos farmoquímicos e farmacêuticos registrou a maior influência entre as atividades no mês de agosto. Foto: Rodrigo Nunes/ASCOM-MS


Entre as atividades que recuaram, produtos químicos (-1,6%), máquinas e equipamentos (-2,2%), produtos de madeira (-8,6%) e artefatos de couro e calçados (-3,6%) tiveram maior impacto sobre a média da indústria.

Categorias econômicas



Bens intermediários (1,0%), bens de consumo semi e não duráveis (0,9%) e bens de consumo duráveis (0,6%) registraram expansão. Por outro lado, bens de capital recuaram 1,4%, a única categoria negativa no mês.

Média móvel trimestral



A média móvel trimestral da indústria avançou 0,3% no trimestre encerrado em agosto, revertendo quedas de junho e julho. Bens intermediários (0,5%) e bens de consumo duráveis (0,4%) mostraram variação positiva, enquanto bens de capital (-0,3%) e bens de consumo semi e não duráveis (-0,1%) registraram retração.

Comparação anual



Na comparação com agosto de 2024, 15 dos 25 ramos e 53 dos 80 grupos de produtos apresentaram queda. Entre os destaques negativos estão coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-4,0%), produtos de metal (-7,9%) e produtos de madeira (-18,4%). Por outro lado, indústrias extrativas (4,8%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (8,2%), celulose, papel e produtos de papel (5,2%) e produtos do fumo (30,9%) exerceram influência positiva.

Acumulado no ano



No acumulado de janeiro a agosto, os setores de bens de consumo duráveis (4,8%) e bens intermediários (2,2%) apresentaram maior dinamismo. Já bens de consumo semi e não duráveis (-2,9%) e bens de capital (-0,1%) registraram retração, pressionados principalmente pela menor produção de álcool etílico e de equipamentos industriais.

Texto publicado originalmente em Capa
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