La Niña pode trazer riscos para milho segunda safra, afirma meteorologista
Nadiara Pereira, do Climatempo, falou durante o Show Rural Coopavel sobre os riscos de invernada durante o fenômeno La Niña, que pode trazer riscos de geadas e possíveis quebras na produtividade do milho segunda safra.
Por: Jair Reinaldo
Nadiara alertou sobre os riscos de invernada durante o fenômeno La Niña, que pode trazer riscos de geadas e possíveis quebras na produtividade do milho segunda safra. O mês de janeiro teve altas temperaturas, com temperaturas beirando os 40 graus durante varios dias, o que trouxe um stress térmico muito grande e vai acentuar o déficit hídrico, trazendo um outono mais seco e podendo prejudicar a instalação dos cultivos de inverno.
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A meteorologista afirma que vivemos um momento de transição muito diferente da temporada passada, onde estávamos com o El Niño, que impactou muito a safra anterior. "La Niña é o oposto e veio com fraca intensidade, demorou para se estabelecer e não deve ganhar muita força", afirmou. Mas estamos vivendo alguns fatores que não era previsto, como as chuvas avançando mais no mês de janeiro, que foi muito chuvoso e impactou a colheita, principalmente no Mato Grosso.
Com La Niña, aumenta o risco de invernada, pois ela aumenta a frequência da atuação dos corredores de umidade e as ZACs se tornam mais frequentes. "Apesar de estar em nossas previsões essas irregularidades, não esperavamos que elas viessem tão severas", afirmou.
Assista a entrevista.
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Texto publicado originalmente em Notícias
A meteorologista afirma que vivemos um momento de transição muito diferente da temporada passada, onde estávamos com o El Niño, que impactou muito a safra anterior. "La Niña é o oposto e veio com fraca intensidade, demorou para se estabelecer e não deve ganhar muita força", afirmou. Mas estamos vivendo alguns fatores que não era previsto, como as chuvas avançando mais no mês de janeiro, que foi muito chuvoso e impactou a colheita, principalmente no Mato Grosso.
Com La Niña, aumenta o risco de invernada, pois ela aumenta a frequência da atuação dos corredores de umidade e as ZACs se tornam mais frequentes. "Apesar de estar em nossas previsões essas irregularidades, não esperavamos que elas viessem tão severas", afirmou.
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