Nesta ter�a-feira, dia 18 de junho, o contrato de dezembro22 do trigo brando SRW de Chicago em queda de 1,13% ou $ 9,75 cents/bushel a $ 851,25; para dezembro de 2023
O cereal fechou a semana em baixa, com forte queda novamente hoje, afetado principalmente pelas negociações sobre a manutenção do acordo no Mar Morto e pelo fortalecimento do dólar
Dúvida sobre novação de acordo para escoamento de grãos pelo Mar Negro entre Rússia e Ucrânia, que tem renovação prevista para o próximo mês, está lançando temores sobre oferta de mundial de trigo
A queda do mercado de trigo ocorreu porque o USDA reduziu sua perspectiva 2022/2023 para as exportações de trigo dos EUA para 775 milhões de bushels (21,09 MT), o menor volume desde a campanha de comercialização de 1971/1972
A escalada da guerra na Ucrânia impulsionou as cotações nesta segunda-feira, que subiram 6,11%. Os acontecimentos lançam mais incertezas sobre os embarques do corredor de escoamento do Mar Negro.
Segundo o Commerzbank., enquanto permanecer a incerteza sore se o corredor marítimo de exportação negociado com a Rússia será estendido para além de novembro, as preocupações com a oferta devem persistir
Nesta quinta-feira, 06/10, as cotações do cereal fecharam em queda na CBOT, pressionadas pela alta do dólar e pelas exportações fracas
Enquanto a situação da Ucrânia não se define, os Fundos continuam tomando lucros após as altas de sexta-feira
É o que afirmou o consultor privado de mercado Pablo Maluenda durante participação em painel do 29º Congresso Internacional do Trigo
As compras de oportunidade e o medo renovado devido à escalada do conflito entre Rússia e Ucrânia, permitiram uma recuperação parcial, após queda de 5,8% em duas últimas sessões
O medo de uma recessão global, que retira os Fundos das commodities para cobrir quedas financeiras e a expectativa de safra recorde na Rússia impactaram negativamente os preços
O contrato de dezembro22 do trigo brando SRW de Chicago em leve alta de 0,43%% ou $ 6,25 cents/bushel a $ 909,0; para dezembro de 2023
Continua mais forte a possível alteração da situação na Ucrânia, com o temor de que a Rússia rompa o acordo de escoamento de grãos do país está elevando a cotação do trigo
O contrato de dezembro/22, que interessa aos produtores/exportadores brasileiros, do trigo brando SRW de Chicago em queda de 3,55% ou $ 30,50 cents/bushel a $ 829,25
Incertezas da Ucrânia levaram o milho a fechar em queda na Bolsa de Chicago, porém em alta em outros mercados
Os suprimentos aumentam em 3,6 milhões de toneladas para 1.059,6 milhões, uma vez que a produção aumenta para a Rússia e a Ucrânia mais do que compensando o declínio nos estoques iniciais
A cotação de DEZ22, que interessa aos produtores/exportadores brasileiros, fechou em queda de 1,32% ou $ 11,50 cents/bushel a $ 858,0
A cotação de DEZ22, que interessa aos produtores/exportadores brasileiros, fechou também em alta de 5,19% ou $ 43,0 cents/bushel a $ 872,0
E a cotação de DEZ/22, que interessa aos produtores/exportadores brasileiros, fechou também em queda de 1,42% ou $ 12,0 cents/bushel a $ 832,25
Cultura no RS está evoluindo rapidamente para os estágios reprodutivos, e no Paraná apenas 1% do trigo da safra 22/23 está comercializado
Preços do milho abriram a quarta-feira, dia 31, em queda na CBOT, com perdas de 10 pontos, a U$ 6,66/dezembro
Conversamos com diretores de moinho e fizemos uma análise dos preços do mercado para fazer uma radiografia do mercado em agosto
O fraco desempenho das exportações semanais dos EUA e a valorização do dólar em relação a outras moedas mundiais, tiraram o estímulo do lado da demanda
Exportações americanas, elevação da producão na Índia e embarques de trigo na Ucrânia afetaram o cereal
Embarques de trigo da Ucrânia, amplas projeções de produção na Rússia e dólar firme em relação a outras moedas pressionam valores do cereal para baixo
A queda do trigo foi provocada pela baixa do milho, pela exportações fracas e pela alta do dólar, que tirou a competitividade do trigo americano
O economista chefe da TF Agroeconômica afirmou em entrevista ao portal Rural News que produtor deve aproveitar preços que devem cair em função de diversos fatores a curto e médio prazo
Após semana de ganhos, as commodities agrícolas abriram em queda na Bolsa de Chicago após anúncio do governo Chinês que reduziu juros internos. Confira a análise do economista Luiz Carlos Pacheco.
Forte deterioração das condições do trigo de primavera nos EUA, sustentou os preços
Valorização também foi influenciada pela demanda muito ativa por parte dos importadores tradicionais, que permitiu ganhos
A cotação de DEZ//22, que interessa aos produtores/exportadores brasileiros, fechou também em queda de 4,24% ou $ 35,25 cents/bushel a $ 796,25
Conversamos com o analista da TF Consultoria, que comentou a recuperação da soja, milho e trigo nas bolsas nesta terça-feira, dia 26 de julho
Na nossa conversa com Luiz Carlos Pacheco, o analista chefe da TF Consultoria fala sobre a recuperação dos preços das commodities nesta segunda-feira, 25 de julho, e sobre os fatores que estão influenciando os cereais.
Nesta semana nos debruçamos sobre o preço do trigo para a próxima safra, algo que já começa a preocupar moinhos, produtores e compradores de farinha
Segundo o analista da TF Consultoria, o trigo deverá recuperar as perdas da semana passada. Confira a análise do especialista em trigo, Luiz Carlos Pacheco, da T&F Consultoria
O analista chefe da T&F Consultoria, economista Luiz Carlos Pacheco, faz uma análise do atual cenário do trigo e afirma que a commoditie se manterá no segundo semestre de 2022 com valores atrativos, apesar das variáveis mercadológicas.
Segundo análise do economista Luiz Carlos Pacheco, os preços do trigo importado estão chegando aos moinhos por até R$ 2.600 reais. A tendência é a manutenção desses valores ate agosto, refletindo num preço de R$ 143 por saca para o agricultor
Segundo a entidade, o mercado mundial tem apresentado grande dificuldade em precificar o cereal devido ao conflito
Mesmo que a cultura seja menos vulnerável às baixas temperaturas, muitas áreas foram afetadas pelas geadas verificadas em períodos anteriores
Clima desfavorável vem limitando a semeadura do cereal e prejudicando o início do desenvolvimento das lavouras já implantadas
Área com trigo neste ano deve aumentar no Sul do País, região que foi responsável por quase 90% da produção nacional em 2020
A menor demanda por derivados também é um fator que reforça a baixa liquidez
Agentes voltam as atenções a estimativas indicando crescimento na oferta brasileira de trigo na safra deste ano