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Liderada por pesquisadoras da Universidade Estadual de Goiás (UEG), câmpus central, a iniciativa conta com apoio do Programa Goianas na Ciência e Inovação – Mulheres em STEM e visa fortalecer rede de pesquisa, promovendo a equidade de gênero no campo científico.
Coordenado pelas professoras Juliana Simião Ferreira e Hélida Ferreira da Cunha, o projeto está inserido nos programas de pós-graduação em Recursos Naturais do Cerrado (RENAC) e Ensino de Ciências (PPEC), ambos da UEG.As pesquisas são estruturadas em três eixos: biodiversidade de aves e cupins, análise do viés de gênero nas ciências ambientais e popularização da ciência.
“A Fapeg tem investido fortemente em pesquisas que não apenas promovem a conservação ambiental, mas também contribuem para a inclusão de mulheres na ciência. Este projeto é um exemplo do nosso compromisso com a inovação”, destaca o presidente da Fapeg, Marcos Arriel.
A iniciativa inclui desde alunas do ensino médio, por meio de bolsas de iniciação científica júnior, até mestrandas e doutorandas. Atualmente, a equipe é composta por 12 integrantes, com quatro professoras e sete estudantes de pós-graduação.“Nosso objetivo é consolidar essa rede de pesquisa e garantir que mais mulheres tenham espaço e protagonismo na área de ciências ambientais”, explica a professora Juliana Ferreira.
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As próximas coletas estão previstas para fevereiro de 2025 na Reserva Ecológica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em Brasília, com o objetivo de comparar padrões de diversidade em áreas naturais e degradadas do bioma.A proposta também investe em educação ambiental. Jogos didáticos, histórias em quadrinhos e livros de atividades estão sendo desenvolvidos para conscientizar a população sobre os desafios ambientais do Cerrado.
“A ciência precisa dialogar com a sociedade. Queremos envolver crianças e jovens na reflexão sobre a conservação ambiental desde cedo”, afirma a professora Hélida Ferreira.A Fapeg explica que, com a publicação de artigos científicos e o desenvolvimento de produtos de divulgação, espera-se que o projeto tenha impacto duradouro na conservação do Cerrado e na promoção da equidade de gênero na ciência.
“É um projeto que reflete nossa missão de fomentar pesquisas que beneficiem a sociedade e fortaleçam o desenvolvimento científico e ambiental de Goiás”, finaliza o presidente da Fapeg, Marcos Arriel.
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Pesquisa liderada por mulheres vai ajudar a conservar o Cerrado
Projeto da Fapeg investe fortemente em pesquisas que promovem a conservação ambiental e contribuem para a inclusão de mulheres na ciência

Publicado em 24/01/2025 | 04:07:00
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Coordenado pelas professoras Juliana Simião Ferreira e Hélida Ferreira da Cunha, o projeto está inserido nos programas de pós-graduação em Recursos Naturais do Cerrado (RENAC) e Ensino de Ciências (PPEC), ambos da UEG.As pesquisas são estruturadas em três eixos: biodiversidade de aves e cupins, análise do viés de gênero nas ciências ambientais e popularização da ciência.
“A Fapeg tem investido fortemente em pesquisas que não apenas promovem a conservação ambiental, mas também contribuem para a inclusão de mulheres na ciência. Este projeto é um exemplo do nosso compromisso com a inovação”, destaca o presidente da Fapeg, Marcos Arriel.
A iniciativa inclui desde alunas do ensino médio, por meio de bolsas de iniciação científica júnior, até mestrandas e doutorandas. Atualmente, a equipe é composta por 12 integrantes, com quatro professoras e sete estudantes de pós-graduação.“Nosso objetivo é consolidar essa rede de pesquisa e garantir que mais mulheres tenham espaço e protagonismo na área de ciências ambientais”, explica a professora Juliana Ferreira.
Conservar o Cerrado desde cedo
Os primeiros resultados do projeto já começam a aparecer. No estudo sobre biodiversidade, a equipe identificou cinco espécies de aves que utilizam cupinzeiros em pastagens urbanas de Anápolis, incluindo o papagaio-galego, espécie endêmica do Cerrado.
Projeto inclui desde alunas do ensino médio, por meio de bolsas de iniciação científica júnior, até mestrandas e doutorandas. Foto: Fapeg
As próximas coletas estão previstas para fevereiro de 2025 na Reserva Ecológica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em Brasília, com o objetivo de comparar padrões de diversidade em áreas naturais e degradadas do bioma.A proposta também investe em educação ambiental. Jogos didáticos, histórias em quadrinhos e livros de atividades estão sendo desenvolvidos para conscientizar a população sobre os desafios ambientais do Cerrado.
“A ciência precisa dialogar com a sociedade. Queremos envolver crianças e jovens na reflexão sobre a conservação ambiental desde cedo”, afirma a professora Hélida Ferreira.A Fapeg explica que, com a publicação de artigos científicos e o desenvolvimento de produtos de divulgação, espera-se que o projeto tenha impacto duradouro na conservação do Cerrado e na promoção da equidade de gênero na ciência.
“É um projeto que reflete nossa missão de fomentar pesquisas que beneficiem a sociedade e fortaleçam o desenvolvimento científico e ambiental de Goiás”, finaliza o presidente da Fapeg, Marcos Arriel.

Projeto é coordenado pelas professoras Juliana Simião Ferreira e Hélida Ferreira da Cunha
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