INÍCIO AGRICULTURA Milho

Milho abre em queda mas fecha com ganhos de 0,78% no dia 17 de maio

A previsão climática para os próximos 7 dias nos EUA está coloca uma pequena precipitação de volta em partes de Minnesota, norte de Iowa e Illinois

Temores devido à menor demanda da China, clima favorável no cinturão americano de milho e embarques da Ucrânia enfraqueceram os preços do milho nesta terça-feira, dia 16 de agosto. A queda do petróleo acrescentou um sentimento de baixa. A previsão para os próximos 7 dias coloca uma pequena precipitação de volta em partes de Minnesota, norte de Iowa e Illinois. Os totais da precipitação também são maiores na maior parte do Sul.


Porém, no fim do dia o cereal fechou com uma recuperação moderada de 0,78%, incentivada por tomada de lucros e compras de oportunidade, após quedas de 4,6% (US$ 11) nas duas últimas sessões. Dados ligados à menor intenção de plantio na Argentina para a nova safra, acrescentaram firmeza. Os preços continuam condicionados pelas chuvas que favorecem o futuro da produção nos EUA e a retomada dos embarques da Ucrânia.


COLHEITA NO BRASIL ATINGE 85%
Uma consultoria privada brasileira estima que a segunda safra brasileira de milho foi 85% colhida a partir de 11/08, contra os 70% da mesma época do ano passado. A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) elevou sua estimativa de exportação de milho em agosto para a faixa de 7,200 milhões a 8,090 milhões de toneladas, ante previsão de 7,200 milhões a 7,882 milhões de toneladas uma semana atrás. Na semana de 7 a 13 de agosto, foi embarcado um total de 1,594 milhão de toneladas de milho; para a semana de 14 a 20 de agosto, a Anec estima que sejam enviados para o mercado externo 1,826 milhão de toneladas de milho.


UE PEDE PARA RETOMAR CONTATO COM O BRASIL

Representantes da União Europeia (UE) contataram o governo do Brasil em busca de reacender as negociações pelo acordo comercial com o Mercosul, segundo afirmaram duas fontes. De acordo com uma delas, autoridades dos ministérios da Economia e Relações Exteriores do Brasil tiveram conversas preliminares com emissários da UE, e uma nova reunião foi marcada para o fim de setembro. Isto pode ser bom para as exportações de milho.

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