Para ex presidente da Associação Paranaense de Criadores de Purunã, o setor vai ser muito beneficiado com a conquista do status pela OMSA, que deve acontecer somente em 2025
O ministro Carlos Fávaro e o vice-presidente Geraldo Alckmim anunciaram em cerimônia no dia 02/04 que o Brasil é livre de febre aftosa, mesmo sem o reconhecimento internacional da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA)
O que anima a semana é a publicação do MAPA decretando 16 Estados e o Distrito Federal livres de febre aftosa sem vacinação
Pesquisa do Cepea aponta relações de troca similares ao ano anterior, com leve melhora na compra de bezerros
A decisão foi tomada na última reunião da Equipe Gestora Nacional (EGN), coordenada pelo Mapa, com a participação de atores interessados na gestão do Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa
O IV Fórum Estadual de Vigilância para Febre Aftosa, que aconteceu em Campo Grande (MS), teve a participação de técnicos da Adapar, que apresentaram como foi o processo de retirada da febre aftosa no Estado
O acordo serve como diretriz de implementação para certificar o fornecimento de matérias-primas e materiais intermediários para a produção de vacinas
São Paulo é o sétimo estado brasileiro, além do Distrito Federal, a fazer parte da zona livre de febre aftosa sem vacinação
A Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão está direcionando todos os seus esforços para que o Estado conquiste o status.
Entrevistamos João Eduardo Pires, responsável técnico do Programa de Vigilância da Febre Aftosa no Tocantins, falou sobre o atual cenário da aftosa no Brasil
A primeira etapa de vacinação ocorrerá em 14 estados brasileiros
Evento foi promovido pelo Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea) e o Sindicato Rural de Ãgua Boa na fazenda Jerusalém
A FAEA sediou uma reunião com membros da equipe gestora do Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa (PNEFA) pelo Amazonas
Cerca de 161 milhões de bovinos e bubalinos deverão ser vacinados na segunda etapa da campanha nacional de vacinação contra a febre aftosa de 2022 que começa na próxima terça-feira
A campanha de vacinação contra a febre aftosa continua até o dia 31 de maio
Meta é de vacinar aproximadamente 4,8 milhões de animais, segundo o presidente da Federação, Fábio de Salles Meirelles
Em entrevista ao portal Rural News, Cláudio Brisolara, gerente do Departamento Técnico e Econômico da FAESP informa que o Estado está trabalhando para que nos próximos 30/60 dias o Estado possa pedir reavaliação do MAPA para que São Paulo conquiste o status de Estado livre de febre aftosa sem vacinação.
Estado e MAPA vão iniciar trabalho para reavaliar o status sanitário e igualar com os demais estados do bloco IV que obtiveram a pontuação necessária para a retirada da vacinação
Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Tocantins e Distrito Federal não vacinarão mais seus rebanhos a partir de novembro de 2022
A expectativa é imunizar cerca de 107 milhões de animais em todo o país
O MAPA em acordo com Sindan alterou as etapas de vacinação contra a febre aftosa em alguns estados do país
O Grupo Técnico de Sanidade da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) se reuniu, na quinta (17), para discutir a inversão do calendário da vacina contra a febre aftosa em 2022
Em maio deste ano serão imunizados os animais com até 24 meses e, em novembro, a totalidade do rebanho paulista
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) anunciou a inversão das estratégias de vacinação contra a febre aftosa em 2022
Entidade destaca as mudanças que virão e o papel do pecuarista na retirada da imunização, que visa melhorar a qualidade do produto e a confiança na defesa agropecuária; reconhecimento e certificação internacional facilitarão acesso a novos mercados no exterior
A medida, solicitada pelas entidades representativas dos produtores, ocorre em função da necessidade de remanejamento de doses de vacinas para algumas regiões
Deverão ser vacinados cerca de 78 milhões de bovinos e bubalinos com até 2 anos de idade
É uma estratégia para intensificar as ações de sanidade agropecuária, principalmente devido ao reconhecimento do Estado como área livre de febre aftosa sem vacinação. Os conselhos integram Estado, municípios e setor produtivo
O Prêmio foi uma homenagem do Sindicato dos Médicos Veterinários do Paraná. Entre as ações destacadas pela entidade, está o trabalho pelo reconhecimento internacional como Área Livre de Febre Aftosa sem Vacinação
Medida é fundamental para manutenção do status de área livre de febre aftosa sem vacinação. Até agora, 63,5% das propriedades rurais tiveram seus rebanhos atualizados na Adapar. A não atualização impede movimentação do rebanho entre propriedades e para abate, além de o produtor estar sujeito a multa.
A atualização é fundamental para auxiliar a vigilância sanitária e garantir a manutenção do status internacional de área livre de febre aftosa. A certificação foi concedida em 27 de maio pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), depois de mais de 50 anos de esforço conjunto de entidades públicas e privadas e da cooperação de produtores.
Esse foi um dos assuntos do evento online que discutiu as oportunidades que se oferecem para ampliar o mercado das proteínas de origem animal do Estado, após a certificação de área livre da febre aftosa sem vacinação e de livre da peste suína clássica autônoma. Evento contou com participação de vários atores da agropecuária nacional.
A ampliação do prazo, em função da pandemia da Covid-19 e remanejamento de doses de vacinas para algumas regiões, foi avaliada e autorizada pelo Mapa a pedido das entidades representativas dos produtores
Empresas da cadeia de carne instaladas no Paraná tocam projetos para expandir a produção, já tendo em vista a abertura de novos mercados a partir da conquista do novo status de área livre de aftosa sem vacinação. Para o setor produtivo, o Estado, que já é o principal produtor de carne de frango e peixe, também deve tomar a liderança nacional na suinocultura nos próximos anos.
O próximo passo do governo estadual é investir no fortalecimento da vigilância veterinária, com a manutenção e ampliação de melhorias.
Faep, Ocepar, Fetaep, cooperativas, sociedades rurais e sindicatos são exemplos de como as entidades trabalharam com o Estado e com os produtores para alcançar esse momento.
Expectativa é quase dobrar o volume de exportação de carne suína até o fim de 2022, passando das atuais 110 mil toneladas/ano para cerca de 200 mil toneladas/ano. Incremento vai adicionar mais de 1,2 milhão de porcos ao rebanho paranaense.
Mais de 40 milhões de cabeças deixarão de ser vacinadas e 60 milhões de doses anuais da vacina não serão utilizadas, gerando uma economia de aproximadamente R$ 90 milhões ao produtor rural
O treinamento traz instruções para serem implementadas desde o primeiro aviso da suspeita até a conclusão de sua investigação
Deverão ser vacinados 170 milhões de bovinos e bubalinos de todas as idades, na maioria dos estados brasileiros
Classificação retira o Estado de um grupo formado por 14 outras unidades da federação e garante vantagens sanitárias aos produtores locais no mercado internacional. Paraná abate mais de 10 milhões de suínos por ano e com perspectiva de chegar a 15 milhões em breve.
Parecer ainda será avaliado em Assembleia Mundial da OIE em maio. Ministra Tereza Cristina informou governadores de seis estados sobre análise técnica
76 milhões de bovinos e bubalinos com até 2 anos de idade foram imunizados
Uma nova avaliação está prevista para o final do primeiro semestre de 2021
Bovinos e bubalinos com até 2 anos de idade devem ser imunizados, conforme o Calendário Nacional de Vacinação
Em razão da pandemia da Covid-19, esta primeira etapa de vacinação foi prorrogada em 30 dias para todos os estados, alcançando uma duração de 60 dias para a sua execução.
Paraná deve conquistar, em maio de 2021, o reconhecimento internacional de área livre de febre aftosa sem vacinação, o que ajudará a abrir novos mercados, criando novas oportunidades ao setor agropecuário.
Os estados e regiões atenderam requisitos como aprimoramento dos serviços veterinários oficiais e implantação de programa estruturado para manter a condição de livre da doença
Ato é mais um passo rumo ao reconhecimento internacional, que deve ocorrer em maio de 2021