O mercado segue especulando sobre as medidas que podem vir com o novo governo americano, impactado pela colheita praticamente finalizada nos EUA e acompanhando de perto a evolução da safra sul-americana
O principal ponto do relatório foi o corte de mais de 3,0MT na produção dos EUA, avaliada agora em 121,4MT, ante 124,7MT de outubro e 113,3MT do ano passado
Commodities se recuperaram nesta tarde de quarta-feira, com petróleo voltando aos patamares normais e dólar voltando para a faixa dos R$ 5,70
Possível volta da guerra comercial sobretudo com a China, com a taxação de produtos importados, dispara cotações do dólar e outras moedas
O partido Republicano também vai comandar o Senado e pode ainda ter o controle da Câmara dos Deputados
O mercado está atento e aguarda o resultado das eleições americanas que acontece nesta terça-feira (05/11)
O mercado internacional segue focado na boa demanda global pelo cereal, bem como na reta final da colheita nos EUA, plantio na América do Sul e, sobretudo, nas eleições norte-americanas
Pesando e pressionando as cotações do milho está a rápida colheita nos EUA – o que proporciona mais produto ao mercado
A queda dos juros nos EUA atrai investimentos ao Brasil, mas encarece as exportações agrícolas, enquanto a alta dos juros locais pressiona o crédito rural e eleva o risco de endividamento
O ritmo das exportações dos EUA está ainda mais acelerado do que aquele verificado nos últimos dois anos
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e a Peixe BR anunciaram o fim de exigência de certificado sanitário para filé de tilápia do Brasil entrar nos Estados Unidos
Safra americana deve ofertar 386 milhões de ton, próxima dos recordes históricos
Bom ritmo da colheita da safra dos EUA deixa o mercado internacional mais tranquilo, apesar de perdas de produção na Europa, sobretudo na Ucrânia.
O relatório do USDA referente a outubro aponta um novo recorde histórico, com estoques finais próximos de 15,0 milhões de toneladas
O USDA publicou nesta terça-feira (01/10) o relatório trimestral de estoques dos EUA, e para a soja o número veio abaixo das expectativas do mercado que aguardava por um estoque próximo de 9,64MT.
Algumas consultorias começam a rever suas estimativas para a produção do país e imaginam uma colheita menor do que as 124,8MT estimadas pelo USDA.
A expectativa é grande e vai influenciando a formação do preço, uma vez que o atraso do plantio de verão implica e transtornos também para o plantio de inverno
O mercado busca equilibrar-se com base num consumo aparentemente mais ativo e na perspectiva de chegada de uma safra recorde nos EUA.
Sem a Bolsa de Chicago, que é referência para o mundo, bolsas e commodities nos demais países acabam fazendo movimentação lateralizada
As avaliações do Crop Tour têm uma cobertura mais restrita e em menos estados, o que nos dá uma dimensão menos precisa sobre a andamento da safra.
A projeção de colheita ficou bem acima do esperado, com 129,0MT, ante 124,9MT do último relatório de oferta e demanda do USDA.
Os números de plantio para 2024 foram menores do que o esperado.
Apesar de certo corte na área, o aumento da produtividade permite uma elevação da produção, aumentando as exportações e baixando os estoques finais domésticos nos EUA
Dados históricos mostram que quando os juros caem nos EUA, commodities se valorizam, com o inverso acontecendo quando as taxas se elevam
O milho fechou a quarta-feira com as cotações em baixa na Bolsa de Chicago (CBOT)
O milho fecheou a segunda-feira com valorização na Bolsa de chicago, após ter fechado em baixa de 7 pontos na última sexta-feira, afetado pelas notícias vindas dos EUA
Soja inicia quarta-feira em alta de 9 cents para agosto, mas com a boa evolução da safra dos EUA, e com uma demanda bastante comedida, as forças altistas são limitadas
O último levantamento do USDA indica que 68% das áreas são consideradas boas/excelentes
As condições climáticas nas áreas de cultivo dos EUA seguem favoráveis
Clima favorável nos campos do Meio Oeste e melhora da evolução das lavouras estão na esteira desta pressão
Decisões tomadas na China podem influenciar o mundo inteiro, sobretudo no comércio global de commodities
Mercado está focado no mercado climático norte-americano e na perspectiva de maiores compras por parte da China.
O mercado segue repercutindo os relatórios de plantio dos EUA, bem como o relatório trimestral de estoques.
A evolução da safra norte-americana segue como principal vetor na formação do preço internacional
Sobre a área semeada, o mercado espera um ligeiro aumento no comparativo com a primeira intenção de plantio de fins de março
O mercado internacional segue atento no desenvolvimento da safra nos EUA
Nos últimos 30 dias, no entanto, houve queda de 85 pontos, ou 7%.
Comparado ao milho, possui menor incidência de micotoxinas nos grãos.
A princípio, a safra se desenvolve muito bem, mas, ainda tem muito chão pela frente.
Mercado também acompanha de perto as disputas comerciais entre a União Europeia e EUA em relação à China
Rural News conversou com o consultor Leonardo Martini para entender os impactos desse intenso fenômeno
Bolsa de Chicago, principal referência para a formação do preço no Brasil, sobretudo para a soja, está fechada.
Veja a análise dos fatores que podem influenciar o preço das commodities nos mercados mundiais
As perdas da sessão anterior foram atribuídas à melhora das perspectivas climáticas para o Meio Oeste norte-americano
Na semana passada os preços ficaram relativamente estáveis, depois de um período de fortes baixas
Carga será destruída e será submetida a incineração
A produção mundial da oleaginosa está prevista para atingir a marca de 422,26 milhões de toneladas
Quanto ao relatório de oferta e demanda, o mercado espera alguma redução na produção dos EUA
Mercado espera alguma redução na produção dos EUA, para algo como 120,9 milhões de toneladas
Os investidores buscam posicionar as carteiras para o relatório de oferta e demanda de junho