Os contratos operam em queda nos futuros da Bolsa de Chicago (CBOT) nesta manhã de segunda-feira, diante da perspectiva de uma grande safra nos EUA. A posição dezembro registra queda de 3 cents, a U$ 4,13 neste momento.
A semana passada fechou com perdas de 2,5%. Na BMF, a posição novembro trabalha em R$ 68,45 (na sexta fechou em R$ 68,50) e janeiro em R$ 71,65 (anterior, R$ 71,79).
A produção de milho nos EUA deve alcançar 386,2MT, com estoques finais de 50,8MT. Na última estação, a colheita ficou em 389,7MT e estoques de 44,7MT. Para o Brasil, o USDA prevê produção de 127,0MT e exportações de 49,0MT. Os dados fazem parte do relatório de oferta e demanda de outubro.
Outro ponto de pressão é o bom ritmo da colheita da safra dos EUA - que deixa o mercado internacional mais tranquilo, apesar de perdas de produção na Europa, sobretudo na Ucrânia.
Enquanto isto, no Brasil o plantio da safra de verão chega a 45,8%, ante 51,5% do mesmo ponto do ano passado e média de 46,7%.
A produção de milho nos EUA deve alcançar 386,2MT, com estoques finais de 50,8MT.
Indicações no oeste do Paraná, na faixa de R$ 63,00/64,00 – dependendo de prazo de pagamento e localização do lote. Nos portos, as indicações giram na faixa de R$ 66,00/68,00 por saca.
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Para o Brasil, o USDA prevê produção de 127,0MT e exportações de 49,0MT. Os dados fazem parte do relatório de oferta e demanda de outubro
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Camilo Motter, analista da Granoeste