O mercado internacional segue atento aos problemas climáticos no RS e também em relação aos danos causados pela cigarrinha na Argentina
Os preços da soja chegam ao intervalo desta manhã de segunda-feira com perdas entre 1 e 2 cents, a U$ 12,13/julho
Ontem, encerrou com queda de 1 ponto nos primeiros vencimentos. Na BMF, a posição maio trabalha em R$ 57,15 (+0,25%) e setembro R$ 59,70 (+0,35%)
Ontem, entre idas e vindas, o fechamento registrou ganhos de 4 cents. Greve na Argentina e avanço do plantio nos EUA dominam o noticiário.
Na manhã desta segunda-feira (29/04), a posição julho registrou ganhos de 7 cents, a U$ 11,85
Os mercados mundiais não deram muita bolsa e preferiram continuar reagindo aos excelentes balanços das gigantes de tecnologia
Veja a análise dos fatores que podem influenciar o preço das commodities nos mercados mundiais
Nesta quinta-feira, 25/04, o trigo encerrou em alta pelo quinto pregão consecutivo, acumulando +1,22% e encerrando o dia a $6,20/bu
Depois de uma alta de cerca de 3% apuradas nas últimas sessões, o mercado fica sujeito a vendas técnicas, sobretudo quando combinado com as incertezas do mercado financeiro
O dia começou dando indícios de que teríamos uma correção do movimento altista visto nos últimos três pregões, durante o pregão noturno as baixas predominavam, mas ao longo consolidou-se de maneira mista
Os ataques russos a estruturas portuárias ucranianas ainda geram preocupações em relação à oferta de trigo na região do Mar Negro, o que elevou as cotações do cereal nos últimos dias e, consequentemente, puxou o vizinho milho
Ontem houve ganhos entre 5 e 6 cents nos primeiros vencimentos; nas últimas 3 sessões a alta acumulada alcança 3%, o que pode despertar vendas por parte de investidores
A soja em grão voltou a trabalhar acima do patamar de $11,80/bu e encerrou o pregão cotada a $11,82/bu com uma valorização de +0,47%
Ontem, encerrou com alta de 6 pontos nos principais vencimentos. Na BMF, a posição maio trabalha em R$ 57,60 (-0,15%) e setembro R$ 59,10 (+0,05)
Apesar de operar em baixa nesta terça-feira, 23/04, houve ganhos de 10 cents ontem e nos dois últimos pregões a alta chega a quase 2,5%.
Segunda-feira começou positiva para as commodities na Bolsa de Chicago (CBOT), com a soja fechando em alta de +0,92%
Na sexta-feira, houve ganhos de 16 cents nos principais vencimentos. Na semana anterior, a posição maio na CBOT fechou com perdas de 2%
Com um dólar mais fraco, as commodities em Chicago acabam performando melhor, com o soja disparando 16cents/bu, acumulando uma valorização diária de +1,46%
Um fator importante para a baixa são boas chuvas em regiões produtoras americanas
Na BMF, a posição maio trabalha em R$ 56,94/saca (-0,10%) e setembro R$ 59,50 (-0,33%).
Todas as commodities agrícolas foram afetadas principalmente pela queda do petróleo, que chegou a -1,27%
E ontem houve perdas entre 2 e 3 pontos nos primeiros vencimentos
Na sexta-feira, já tinha havido ganhos entre 3 e 5 pontos nos primeiros vencimentos, com os prêmios nos portos brasileiros melhorado nos últimos dias
A queda vista na quinta-feira, 04/04, também tem relação com a fala de membros do FOMC, que demonstram uma maior propensão a mudar o início do corte de juros apenas em 2025
O misto de emoções teve uma pitada de exterior que caiu forte na parte da tarde, com SeP 500 acumulando uma queda de -1,07% e NASDAQ -1,17%.
O contrato maio/24 variou -0,08% e encerrou o pregão regular da quarta cotado em R$ 58,90/saca
Os dados do relatório desta quinta-feira sobre os estoques trimestrais e expectativas de área movimentaram os mercados na Bolsa de Chicago
A princípio os mercados tentam se ajustar antes da divulgação das intenções de áreas de plantio e estoques trimestrais que devem ocorrer nesta quinta-feira, dia 28/03
Ontem, houve perdas ao redor de 1 cent nos primeiros vencimentos. Na BMF, a posição maio trabalha em R$ 60,95 (-0,5%) e setembro R$ 61,50 (-0,7%).
Grande parte do suporte ocorrido na jornada anterior veio dos ganhos no óleo, cujos preços estão bastante baixos no comparativo com o concorrente óleo de palma
Com valorização de 1,40% a soja fechou a segunda-feira, 25/02, cotado a $12,09/bushel na Bolsa de Chicago (CBOT)
Veja a análise diária do mercado de commodities desta sexta-feira, 22/03
Um fator que ajuda no movimento de alta é o clima nas principais regiões produtoras da Argentina, que teve fortes chuvas que podem causar impactos negativos nas condições das lavouras e atrasar a colheita.
Veja a análise diária do mercado de commodities desta quinta-feira, 21/03
Nesta quinta-feira, 20/03, a soja finalizou a sessão com ganhos superiores a 20 cents e continua em alta nesta sexta-feira
Com a atitude agressiva da Rússia, a União Europeia estuda taxar a importação de grãos russos, o que pode dar suporte ao trigo e aos seus vizinhos, como o milho
No Brasil, a tendência de cortes e no mercado americano os analistas prevêem a manutenção da taxa atual
Confira a análise diária do mundial de commodities desta quarta-feira, 20/03
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No início do pregão noturno na CBOT, todas as commodities subiam e ao longo da madrugada houve uma inversão onde todos passaram a cair e ao longo do pregão regular vimos uma nova reviravolta
As cotações do cereal caíram com força na Bolsa de Chicago (CME Group) na última semana
Já são 11 semanas de queda, que iniciou em novembro de 2023, caindo de U$13,98/bu para U$11,43/bu, preços que não eram vistos desde dezembro de 2020
Confira a análise da abertura dos mercados globais com o especialista Rodrigo Trage, da XP Investimentos/Granoeste.
Os motivos da queda nessa quinta-feira seguem os mesmos, sendo o principal deles a falta de apetite comprador vindo do mercado externo
Na quarta-feira, 21/02, os preços amargaram perdas de 18 cents, chegando ao pior momento da soja nos últimos três anos
Na quarta-feira, 21/02, o milho amargou perdas entre 7 e 8 cents, fechando no pior momento desde novembro de 2020