HOME | AGRICULTURA | Milho | Publicado em 03/12/2024
Na BMF, a posição novembro trabalha em R$ 74,15 (na sexta-feira fechou em R$ 73,87) e janeiro em R$ 77,00 (anterior, R$ 76,82).
De maneira geral, o relatório de oferta e demanda foi positivo também para o milho. Para a produção dos EUA, o USDA promoveu um corte de quase 2,0MT, para 384,6MT. No ano passado foi de 389,7MT.
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Os estoques finais dos EUA são projetados em 49,2MT, corte de 1,5MT sobre outubro; no ano anterior eram de 44,7MT.
Os estoques finais do mundo sofrem um corte da mesma magnitude, para 304,1MT, ante 306,5MT em outubro; no ciclo passado eram de 314,2MT.
A produção brasileira para a temporada 2024/25 é esperada em 127,0MT, ante 122,0MT da última campanha. As exportações são previstas em 49,0MT, contra 44,0MT de 2023/24.
Para a Argentina é esperada uma colheita de 51,0MT, com exportações de 36,0MT, ante a produção de 50,0MT e exportações de 33,0MT do último ano.
De maneira geral, também para o milho os números do USDA foram positivos. Os EUA vêm reportando, quase que diariamente, vendas para o exterior em bons volumes. No Brasil, percebe-se certo aperto no quadro de oferta e demanda.
No oeste do Paraná, indicações de compra na faixa de R$ 68,00/69,00 – dependendo de prazo de pagamento e localização do lote. As poucas ofertas que vêm a mercado estão na faixa de R$ 70,00, mas compradores seguem resistindo a estes patamares. Nos portos, as indicações de giram na faixa de R$ 72,00/73,00 por saca.
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Depois de semana com ganhos de 4%, milho inicia em baixa na CBOT
Na semana passada houve ganhos superiores a 4%, como reflexo da boa demanda pelo cereal, sobretudo no mercado norte-americano. Neste momento a posição dezembro opera em U$ 4,30.
A semana começou a segunda-feira (11/11) com preços em leve baixa na Bolsa de Chicago (CBOT). Na semana passada, porém, houve ganhos superiores a 4%, como reflexo da boa demanda pelo cereal, sobretudo no mercado norte-americano. Neste momento a posição dezembro opera em U$ 4,30.Na BMF, a posição novembro trabalha em R$ 74,15 (na sexta-feira fechou em R$ 73,87) e janeiro em R$ 77,00 (anterior, R$ 76,82).
De maneira geral, o relatório de oferta e demanda foi positivo também para o milho. Para a produção dos EUA, o USDA promoveu um corte de quase 2,0MT, para 384,6MT. No ano passado foi de 389,7MT.
Os estoques finais dos EUA são projetados em 49,2MT, corte de 1,5MT sobre outubro; no ano anterior eram de 44,7MT.
Os estoques finais do mundo sofrem um corte da mesma magnitude, para 304,1MT, ante 306,5MT em outubro; no ciclo passado eram de 314,2MT.
Os estoques finais dos EUA são projetados em 49,2MT
A produção brasileira para a temporada 2024/25 é esperada em 127,0MT, ante 122,0MT da última campanha. As exportações são previstas em 49,0MT, contra 44,0MT de 2023/24.
Para a Argentina é esperada uma colheita de 51,0MT, com exportações de 36,0MT, ante a produção de 50,0MT e exportações de 33,0MT do último ano.
De maneira geral, também para o milho os números do USDA foram positivos. Os EUA vêm reportando, quase que diariamente, vendas para o exterior em bons volumes. No Brasil, percebe-se certo aperto no quadro de oferta e demanda.
No oeste do Paraná, indicações de compra na faixa de R$ 68,00/69,00 – dependendo de prazo de pagamento e localização do lote. As poucas ofertas que vêm a mercado estão na faixa de R$ 70,00, mas compradores seguem resistindo a estes patamares. Nos portos, as indicações de giram na faixa de R$ 72,00/73,00 por saca.
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