Os contratos negociados com milho em Chicago chegam ao intervalo desta manhã de terça-feira em leve baixa, a U$ 4,86/dezembro. Ontem, os vencimentos mais próximos fecharam com baixa de 3 pontos. Na BMF, novembro opera em R$ 60,60 (-1,0%) e janeiro/24, em R$ 64,80 (-0,9%).
O mercado internacional de milho segue pressionado, postado no avanço da colheita nos EUA e na ampla oferta brasileira; além disto, pesa o recuo das cotações do petróleo.
A Conab acaba de divulgar o primeiro levantamento de safra para a temporada 2023/24. A produção de milho é projetada em 119,4MT, ante 131,9MT da temporada 2022/23, queda de 9,5%. A área é esperada com redução de 4,8%, passando a 21,2MH. A primeira safra é estimada em 26,2MT, ante 27,4MT de 2022/23. A segunda safra (safrinha) é avaliada em 91,2MT, queda de 11,0MT na comparação com a temporada atual, em que se produziu 102,2MT. E, para a terceira safra, são esperadas 2,0MT, contra 2,3MT deste ano. As exportações são projetadas em 38,0MT em 2023/24, ante 52,0MT da estação atual.
As exportações brasileiras de milho, na primeira semana de outubro, somaram 2,3MT, ante 2,2MT do mesmo intervalo da temporada anterior. No acumulado do ano, já foram embarcadas 30,3MT, contra 23,8MT de mesmo período em 2022.
Indicações de compra na faixa entre R$ 50,00/52,00 no oeste do estado; em Paranaguá, entre R$ 58,00/61,00 – dependendo de prazos de pagamento e, no interior, também da localização do lote.
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