HOME | AGRICULTURA | Feijão | Publicado em 04/12/2024
A área cultivada com feijão 1ª safra no Rio Grande do Sul está estimada em 25.264 hectares, e a produtividade em 1.930 quilos por hectare. Os números são do Informativo Conjuntural divulgado na última quinta-feira pela Emater-RS/Ascar. Conforme o levantamento semanal, prosseguiu a colheita nos Campos de Cima da Serra, região de cultivo mais tardio e responsável por aproximadamente metade da área cultivada em 1ª safra no Estado.
Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Caxias do Sul, em torno de 50% das lavouras foram colhidas. Alguns cultivos ainda estão em processo de maturação, porém, na maior parte ainda remanescente, foi realizado o processo de dessecação, visando à uniformização para colheita.Embora as lavouras de maior rendimento alcancem produção de 2,7 mil quilos por hectare, a média de rendimento, na região, é de 2,4 mil quilos por hectare.
Os grãos colhidos exibem boa qualidade, caracterizados por padrão satisfatório de cor, de acordo com a cultivar.Na de Pelotas, restam por colher pequenas lavouras destinadas basicamente para o autoconsumo.Feijão 2ª safra - A área cultivada em 2ª safra, no Estado, está estimada em 19,9 mil hectares, e a produtividade projetada é de 1.568 quilos por hectare.
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As lavouras, de modo geral, apresentam crescimento e desenvolvimento normais, exibindo plantas de boa estatura, florada adequada e formação de vagens satisfatória. A colheita ainda está em fase inicial, progredindo lentamente à espera da finalização do ciclo das lavouras.
Quanto ao estado fitossanitário, observa-se uma incidência pontual de antracnose, principal doença que afeta essa cultura.Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Frederico Westphalen, as lavouras apresentam bom desenvolvimento e estão distribuídas nas seguintes fases fenológicas: desenvolvimento vegetativo, 42%; floração, 30%; e enchimento de grãos, 28%.
A expectativa de rendimento atual é de 1.814 quilos por hectare.Na de Ijuí, 11% das lavouras estão no estágio inicial de maturação. Predominam as áreas em fase de formação de grãos (62%), apresentando potencial produtivo promissor e condição fitossanitária excelente.
Na de Santa Maria, 20% das lavouras estão em fase de desenvolvimento vegetativo, 23% em florescimento, 32% em enchimento de grãos, 22% no início da maturação, e 3% foram colhidas.Na de Soledade, o clima foi favorável para a cultura, proporcionando temperaturas adequadas, umidade do solo mantida por chuvas regulares e radiação solar suficiente.
Esses três elementos climáticos têm se mostrado benéficos para sustentar o padrão produtivo das lavouras. Continuam em andamento o monitoramento e o controle de pragas, como vaquinha, ácaro e mosca-minadora, assim como de doenças, como antracnose. De maneira geral, a pressão de doenças e pragas é baixa.
Quanto ao estágio fenológico da cultura, 12% estão em desenvolvimento vegetativo, 52% em florescimento, 35% em enchimento de grãos, e 1% em maturação.Comercialização (saca de 60 quilos) - O levantamento semanal de preços realizado pela Emater/RS-Ascar indica que a cotação média da saca de feijão no Estado, na semana, passou de R$ 317,70 para R$ 297,13, representando retração de 6,47%.
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RS: Colheita do feijão chega a 76% da área cultivada
A produtividade das lavouras do grão é estimada em 1.930 quilos por hectare pela Emater-RS/Ascar
Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Caxias do Sul, em torno de 50% das lavouras foram colhidas. Alguns cultivos ainda estão em processo de maturação, porém, na maior parte ainda remanescente, foi realizado o processo de dessecação, visando à uniformização para colheita.Embora as lavouras de maior rendimento alcancem produção de 2,7 mil quilos por hectare, a média de rendimento, na região, é de 2,4 mil quilos por hectare.
Os grãos colhidos exibem boa qualidade, caracterizados por padrão satisfatório de cor, de acordo com a cultivar.Na de Pelotas, restam por colher pequenas lavouras destinadas basicamente para o autoconsumo.Feijão 2ª safra - A área cultivada em 2ª safra, no Estado, está estimada em 19,9 mil hectares, e a produtividade projetada é de 1.568 quilos por hectare.
As lavouras, de modo geral, apresentam crescimento e desenvolvimento normais, exibindo plantas de boa estatura, florada adequada e formação de vagens satisfatória. A colheita ainda está em fase inicial, progredindo lentamente à espera da finalização do ciclo das lavouras.
Quanto ao estado fitossanitário, observa-se uma incidência pontual de antracnose, principal doença que afeta essa cultura.Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Frederico Westphalen, as lavouras apresentam bom desenvolvimento e estão distribuídas nas seguintes fases fenológicas: desenvolvimento vegetativo, 42%; floração, 30%; e enchimento de grãos, 28%.
A expectativa de rendimento atual é de 1.814 quilos por hectare.Na de Ijuí, 11% das lavouras estão no estágio inicial de maturação. Predominam as áreas em fase de formação de grãos (62%), apresentando potencial produtivo promissor e condição fitossanitária excelente.
Na de Santa Maria, 20% das lavouras estão em fase de desenvolvimento vegetativo, 23% em florescimento, 32% em enchimento de grãos, 22% no início da maturação, e 3% foram colhidas.Na de Soledade, o clima foi favorável para a cultura, proporcionando temperaturas adequadas, umidade do solo mantida por chuvas regulares e radiação solar suficiente.
Esses três elementos climáticos têm se mostrado benéficos para sustentar o padrão produtivo das lavouras. Continuam em andamento o monitoramento e o controle de pragas, como vaquinha, ácaro e mosca-minadora, assim como de doenças, como antracnose. De maneira geral, a pressão de doenças e pragas é baixa.
Quanto ao estágio fenológico da cultura, 12% estão em desenvolvimento vegetativo, 52% em florescimento, 35% em enchimento de grãos, e 1% em maturação.Comercialização (saca de 60 quilos) - O levantamento semanal de preços realizado pela Emater/RS-Ascar indica que a cotação média da saca de feijão no Estado, na semana, passou de R$ 317,70 para R$ 297,13, representando retração de 6,47%.
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