Os preços oscilaram entre o positivo e o negativo ao longo do dia, para a soja a diferença entre os extremos foi de mais de 20 cents por bushel
Segundo assessor de investimentos da Getreide, Marcelo Gavlik, produtor deve travar preços no mercado futuro já pensando no primeiro semestre de 2025 que terá uma realidade bem diferente da atual
Nomeações do novo governo de Donald Trump trazem temor do mercado, com nomes que vão contra os biocombustíveis, ajustes na inflação e incentivos fiscais
Questões cambiais e a necessidade de recomposição de caixa por parte dos produtores argentinos acabaram estimulando vendas da oleaginosa e consequentemente um maior volume sendo esmagado
Diminuição das tensões geopolíticas e a frustração do mercado com relação ao tamanho dos estímulos chineses fizeram o óleo negro despencar e levar junto as commodities
O relatório mensal de oferta e demanda do USDA apresentou uma queda de produtividade para a soja, reduzindo em 1,57 sacas por hectare e supreendendo o mercado
A provável retirada de estímulos para setor de biocombustíveis vindo da China por Donald Trump traz volatilidade para os mercados globais e para as commodities
A soja chegou a recuar 20 cents por bushel refletindo o estresse dos mercados, porém o movimento de baixa intensa não durou muito e os preços foram se recuperando ao longo da sessão
Commodities se recuperaram nesta tarde de quarta-feira, com petróleo voltando aos patamares normais e dólar voltando para a faixa dos R$ 5,70
O mercado está atento e aguarda o resultado das eleições americanas que acontece nesta terça-feira (05/11)
Preços da soja trabalharam abaixo do fechamento de ontem na Bolsa de Chicago, encerrando com uma leve queda de -0,08% cotado a U$9,93/bushel
Os contratos que chegaram a negociar com ganhos de 5 cents por bushel acabaram se retraindo e encerrando o pregão com uma queda de 7 cents por bushel, cotado a U$9,79 no contrato janeiro de 2025
O óleo de soja encerrou com queda de -3,31%, em meio ao recuo de mais de 5% no petróleo, enquanto o contrato futuro da soja teve um fechamento negativo, caindo 11 cents por bushel
Na semana os futuros de soja encerram com ganhos de +1,50% para o contrato janeiro 25 e ganho de +1,83% para o contrato novembro e encerram a semana cotados a U$9,97/bushel e U$9,87/bushel, respectivamente.
Para o contrato futuro de óleo de soja a alta semanal foi muito mais intensa, registrando ganhos de 5,57% na Bolsa de Chicago (CBOT)
Conversamos com o Marcelo Gavlik, assessor de investimentos da Getreide, que nos falou sobre o atual mercado de commodities e as variáveis que podem afetá-lo a curto e médio prazo
O grão não conseguiu sustentar a sua alta de 13 cents por bushel da manhã desta quinta-feira (24/10) na Bolsa de Chicago (CBOT)
O mercado reagiu à nova fala do primeiro-ministro do Canadá que prometeu ser mais duro com os produtos importados da China, adicionando maiores taxas a uma gama mais ampla de ativos
Novamente os futuros do óleo de soja se destacam e encerram com a maior variação positiva do dia
A soja teve alta de 11 cents por bushel (+1,13%) no contrato novembro e alta de 7 cents por bushel (+0,71%) no contrato janeiro de 2025.
Essa é a terceira semana consecutiva que a soja encerra em queda, com isso os preços da commodity se aproximam da mínima do ano, quando em agosto foi negociada a U$9,55.
Dados econômicos nos Estados Unidos ajudaram a motivar a alta dos preços das commodities nesta quinta-feira (17/10) na Bolsa de Chicago
Conforme levantamentos do Cepea, produtores estão atentos às chuvas irregulares no Brasil e a incertezas quanto ao cultivo da nova temporada.
Futuros da soja continuam em queda e renovam mínimas quase que diariamente nos últimos dias na Bolsa de Chicago
As declarações do candidato Donald Trump sobre possíveis reduções de taxas sobre produtos agrícolas exportados para a China também animaram o mercado
Veja a análise dos fatores que podem influenciar o preço das commodities nos mercados mundiais
Confira como foi a nossa conversa sobre os impactos das chuvas no Rio Grande do Sul com o analista de mercado da TeF Consultoria, Luiz Fernando Pacheco, e com o meteorologista Francisco de Assis Diniz, ex diretor do INMET.
Ontem, encerrou com queda de 1 ponto nos primeiros vencimentos. Na BMF, a posição maio trabalha em R$ 57,15 (+0,25%) e setembro R$ 59,70 (+0,35%)
Ontem, entre idas e vindas, o fechamento registrou ganhos de 4 cents. Greve na Argentina e avanço do plantio nos EUA dominam o noticiário.
Na manhã desta segunda-feira (29/04), a posição julho registrou ganhos de 7 cents, a U$ 11,85
Depois de uma alta de cerca de 3% apuradas nas últimas sessões, o mercado fica sujeito a vendas técnicas, sobretudo quando combinado com as incertezas do mercado financeiro
O dia começou dando indícios de que teríamos uma correção do movimento altista visto nos últimos três pregões, durante o pregão noturno as baixas predominavam, mas ao longo consolidou-se de maneira mista
Os ataques russos a estruturas portuárias ucranianas ainda geram preocupações em relação à oferta de trigo na região do Mar Negro, o que elevou as cotações do cereal nos últimos dias e, consequentemente, puxou o vizinho milho
Ontem houve ganhos entre 5 e 6 cents nos primeiros vencimentos; nas últimas 3 sessões a alta acumulada alcança 3%, o que pode despertar vendas por parte de investidores
A soja em grão voltou a trabalhar acima do patamar de $11,80/bu e encerrou o pregão cotada a $11,82/bu com uma valorização de +0,47%
Ontem, encerrou com alta de 6 pontos nos principais vencimentos. Na BMF, a posição maio trabalha em R$ 57,60 (-0,15%) e setembro R$ 59,10 (+0,05)
Apesar de operar em baixa nesta terça-feira, 23/04, houve ganhos de 10 cents ontem e nos dois últimos pregões a alta chega a quase 2,5%.
Segunda-feira começou positiva para as commodities na Bolsa de Chicago (CBOT), com a soja fechando em alta de +0,92%