HOME | AGRICULTURA | Pecuária de corte | Publicado em 03/12/2024
Enquanto a Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo) contabiliza um incremento de 8,15% no volume de carne bovina e derivados exportada em 2023, as remessas de Carne Angus Certificada cresceram 68%. O resultado de janeiro a dezembro do ano passado foi divulgado nesta sexta-feira pela Associação Brasileira de Angus e representa mais de 2,8 mil toneladas do produto embarcado ao exterior no período.
A China abocanhou a maior fatia das aquisições, recebendo 43% das cargas certificadas. Sozinho, o país adquiriu 1,2 mil toneladas da carne Angus, volume pouco menor que o total exportado pela Angus em 2022, de 1,8 mil toneladas. O gigante asiático é seguido por países do Oriente Médio, como Arabia Saudita e Emirados Árabes, que responderam por 21,5% das compras.
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A terceira posição é ocupada pelos Estados Unidos, que respondem por 13% das vendas. “Tivemos dois destaques esse ano: o fortalecimento expressivo das exportações para o Oriente Médio, fruto de um trabalho realizado pela Associação, e a retomada das vendas para os Estados Unidos. A relação com o mercado norte-americano tem potencial muito grande para o Angus, que é o do produto industrializado”, disse Ana Doralina Menezes, gerente nacional da Carne Angus. Entre os cortes vendidos estão entrecot, contra-filé, filé mignon, além de cortes do dianteiro.
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A Associação Brasileira de Angus também comemora a abertura dos mercados da Espanha e da República Democrática do Congo, além do crescimento de 8,9% nos abates em 2023. De acordo com a entidade, mais de 502 mil cabeças chegaram à indústria brasileira, resultando em 41 mil toneladas de cortes certificados no ano passado (+15% sobre 2022). A liderança segue com o Rio Grande do Sul, seguido por São Paulo, Mato Grosso e Goiás.
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Exportação de Carne Angus Certificada é recorde
Volume embarcado em 2023 supera 2,8 mil toneladas, quantidade 68% maior que no ano anterior
A China abocanhou a maior fatia das aquisições, recebendo 43% das cargas certificadas. Sozinho, o país adquiriu 1,2 mil toneladas da carne Angus, volume pouco menor que o total exportado pela Angus em 2022, de 1,8 mil toneladas. O gigante asiático é seguido por países do Oriente Médio, como Arabia Saudita e Emirados Árabes, que responderam por 21,5% das compras.
A terceira posição é ocupada pelos Estados Unidos, que respondem por 13% das vendas. “Tivemos dois destaques esse ano: o fortalecimento expressivo das exportações para o Oriente Médio, fruto de um trabalho realizado pela Associação, e a retomada das vendas para os Estados Unidos. A relação com o mercado norte-americano tem potencial muito grande para o Angus, que é o do produto industrializado”, disse Ana Doralina Menezes, gerente nacional da Carne Angus. Entre os cortes vendidos estão entrecot, contra-filé, filé mignon, além de cortes do dianteiro.
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A Associação Brasileira de Angus também comemora a abertura dos mercados da Espanha e da República Democrática do Congo, além do crescimento de 8,9% nos abates em 2023. De acordo com a entidade, mais de 502 mil cabeças chegaram à indústria brasileira, resultando em 41 mil toneladas de cortes certificados no ano passado (+15% sobre 2022). A liderança segue com o Rio Grande do Sul, seguido por São Paulo, Mato Grosso e Goiás.
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