Começo de novo mês, semestre e semana, com boas expectativas para a formação do preço do boi gordo, acelerando a recuperação iniciada no último mês, causada pela redução de oferta de boiadas para abates e também na escala de trabalho das indústrias frigoríficas.
A primeira semana de julho e a próxima, devem ser marcadas por tentativa de recomposição de escala,
Há estados que se encontram em cenário mais propício a novas altas em julho pelo cenário já consolidado, como Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e São Paulo. A semana abriu com neutralidade para a referência da arroba do boi gordo a R$ 205,00 em GO, R$ 215,00 em MS, MG com R$ 200,00 e SP a R$ 222,00, a prazo.
As escalas de abate, com exceção de alguns estados do norte do país, como Pará e Rondônia (ainda com bom volume de boiadas e vacadas ofertadas), recuaram na média nacional para 10 dias. A primeira semana de julho e devemos citar também a próxima, deve ser marcada por tentativa de recomposição de escala, com a indústria demandando mais, por conta do mercado varejista e atacadista e, claro, as exportações que seguem muito aquecidas.
Na segunda-feira o mercado futuro do boi gordo, apesar de apresentar recuos pontuais, aponta para cenários interessantes aos pecuaristas e confinadores. A posição de outubro fechou a R$ 245,50 por arroba (-0,44%), novembro em R$ 246,60 (-0,50%) e dezembro em R$ 249,50 (-0,06%).
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