HOME | AGRICULTURA | Milho | Publicado em 04/12/2024
Analistas esperam alguma redução nos estoques finais dos EUA, para algo como 54,2MT; enquanto isso, os estoques mundiais devem perder cerca de 2,0MT, para 324,0MT.A produção brasileira é outra variável esperada em queda, passando de 127,0MT (janeiro) para 124,3MT. Na temporada passada, a produção ficou em 137,0MT.Para a Argentina, a situação é inversa.
O mercado espera um forte incremento na produção, indo para 55,7MT, ante 50,0MT de janeiro. Na temporada anterior, com acentuadas perdas por irregularidades climáticas, a produção se consolidou em 34,0MT.Segundo a SECEX, em janeiro as exportações de milho brasileiro totalizaram 4,8MT, fechando o ano agrícola, entre fevereiro/23 e janeiro/24, em 54,8MT.
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A Conab divulgou o 5º levantamento de safra para a temporada 2023/24, prevendo uma produção de 113,7MT de milho, um corte de aproximadamente 4,0MT em relação as 117,6MT previstas em janeiro. No ano passado, a colheita foi de 131,9MT.O consumo interno está previsto em 84,1MT, aumento de quase 5,0MT na comparação com o ano passado.
As exportações estão estimadas em 32,0MT, uma queda vertiginosa quando comparado com o recorde de 55,5MT do último ciclo. A primeira safra deverá produzir 23,6MT; a segunda, 88,1MT e a terceira, 2,0MT.No oeste do Paraná, indicações de compra para lotes prontos de milho na faixa entre R$ 55,00/57,00 – dependendo de prazos de pagamento e localização do lote.
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Contratos futuros do milho operam com estabilidade
Mercado aguarda divulgação de relatório do USDA hoje à tarde
Os contratos negociados com milho em Chicago operam praticamente zerados, a U$ 4,34/março, nesta manhã de quinta-feira (8). Ontem, o mercado fechou em queda de 4 cents nos principais vencimentos. Na BMF, a posição março trabalha em R$ 64,80 (+0,35%) e maio, em R$ 64,80 (+0,05%).No período da tarde de hoje será divulgado o relatório mensal de oferta e demanda por parte do USDA.Analistas esperam alguma redução nos estoques finais dos EUA, para algo como 54,2MT; enquanto isso, os estoques mundiais devem perder cerca de 2,0MT, para 324,0MT.A produção brasileira é outra variável esperada em queda, passando de 127,0MT (janeiro) para 124,3MT. Na temporada passada, a produção ficou em 137,0MT.Para a Argentina, a situação é inversa.
O mercado espera um forte incremento na produção, indo para 55,7MT, ante 50,0MT de janeiro. Na temporada anterior, com acentuadas perdas por irregularidades climáticas, a produção se consolidou em 34,0MT.Segundo a SECEX, em janeiro as exportações de milho brasileiro totalizaram 4,8MT, fechando o ano agrícola, entre fevereiro/23 e janeiro/24, em 54,8MT.
A Conab divulgou o 5º levantamento de safra para a temporada 2023/24, prevendo uma produção de 113,7MT de milho, um corte de aproximadamente 4,0MT em relação as 117,6MT previstas em janeiro. No ano passado, a colheita foi de 131,9MT.O consumo interno está previsto em 84,1MT, aumento de quase 5,0MT na comparação com o ano passado.
As exportações estão estimadas em 32,0MT, uma queda vertiginosa quando comparado com o recorde de 55,5MT do último ciclo. A primeira safra deverá produzir 23,6MT; a segunda, 88,1MT e a terceira, 2,0MT.No oeste do Paraná, indicações de compra para lotes prontos de milho na faixa entre R$ 55,00/57,00 – dependendo de prazos de pagamento e localização do lote.
Expectativa de relatório do USDA interfere no mercado futuro
Câmbio
O dólar opera em leve alta, a R$ 4,97. Ontem, fechou em R$ 4,967.TAGS:
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