Não há o que discutir: atendendo todos os critérios técnicos exigidos para aplicação do benefício, Bolsonaro usou das prerrogativas constitucionais que lhe dão poderes absolutos para indultar quem bem entender ao conceder a graça presidencial (esse é o nome jurídico) para o deputado Daniel Silveira, perdoando-o da condenação abusiva imposta pelo Supremo Tribunal Federal em represália às críticas que o parlamentar fez a integrantes da Corte.
Foi uma sentença proferida com sentimento de ódio e vingança dentro de uma ação judicial arbitrária e ilegal. (Continue lendo)