Quando Sergio Moro deu as costas ao Podemos, que já havia investido 2 milhões de reais em sua pré-campanha para a presidência da República, e ingressou nas fileiras do União Brasil levado, supostamente, pela oferta de mais dinheiro e estrutura para viabilizar suas aspirações, alguns de seus apoiadores mais eufóricos saudaram a manobra, ingenuamente, como uma autêntica “jogada de mestre”.
Lembremos que a expressão significa uma ação calculada, planejada e bem-sucedida, que exigiu perspicácia, talento e habilidade.
Inegavelmente, foi um verdadeiro golpe perfeito, só que não do ex-juiz, mas dos que queriam, e conseguiram, tirá-lo do páreo pela sucessão de Bolsonaro. (Continue lendo)