A John Deere aliou sua expertise global às principais necessidades do produtor de algodão para projetar a colhedora de algodão CP770. A novidade reúne conforto, tecnologia e sustentabilidade, com foco em produtividade e eficiência de colheita.
A máquina inova oferecendo aumento na velocidade de colheita, fardos mais densos e maiores, além de uma nova cabine que proporciona mais tecnologia e ergonomia, se tornando a única no mercado brasileiro com essas características. Entre as novidades estão o aumento de 5% na velocidade, o que corresponde a 1,8 hectare a mais, em 10 horas de trabalho, e uma eficiência de 20% de combustível.
Inovações e soluções tecnológicas, como a proposta na CP770, são cada vez mais importantes para que o produtor consiga obter a máxima produtividade de sua lavoura, com redução de custos e sustentabilidade. "A agricultura brasileira é uma força incontestável e, a cada ano, se mantém como pilar fundamental para o PIB do País. A CP770 busca atender às necessidades que uma lavoura de alta performance tem para produzir um dos melhores algodões do mundo", pontua Marcelo Lopes, diretor de Vendas da John Deere Brasil.
A CP770 possui pacote avançado de tecnologia e dados da lavoura, que são enviados de forma automática por meio da solução de telemetria JDLink™. E, no Operations Center, o produtor pode acompanhar as informações em tempo real, quando há acesso à internet. A ação faz parte do esforço da John Deere em desbloquear o potencial tecnológico do campo, por meio da conectividade rural e da agricultura de precisão.
O equipamento conta ainda com tecnologia exclusiva de rastreamento do algodão, que apoia iniciativas de certificações de origem do produto e maior controle de qualidade na cadeia produtiva. A câmara de formação do fardo também ganhou melhorias. Com módulos 2% maiores e 5% mais densos, a porção concentra mais algodão dentro da mesma embalagem, o que garante a redução do custo. Já a cabine da colhedora tem tecnologia totalmente integrada e está mais ergonômica, 30% maior que a dos modelos anteriores. O receptor integrado faz parte desse novo pacote tecnológico, bem como o monitor Gen4 4600.
"Temos um mercado favorável para a safra 2021/22. Vamos entregar um equipamento que supre a necessidade dos produtores de alta performance, oferecendo todos os meios para que nosso cliente colha algodão de forma eficaz, tecnológica e sustentável, preservando a qualidade do produto até o consumidor final", reforça Lopes.
Ficha técnica:
Colhedora de algodão CP770
· Colheita mais simples e produtiva com menos mão de obra, utilizando apenas um operador; construtor de módulo redondo 2% maior e 5% mais denso; 360 graus de proteção para conservar a qualidade da fibra.
· A unidade PRO16 HS possui novos levantadores de haste de alta velocidade, velocidades de fuso mais rápidas; módulo de potência Gen2, motor de 13.6 L e módulo de energia hidráulica, o que resulta em 20% na economia de combustível e manutenção reduzida.
· Oferece 5% a mais de produtividade com 1% menos energia (555 vs. 560 HP nominal), sistema de manuseio de safra Gen2, com redução de 33% no tempo do ciclo de empacotamento / ejeção.
· Nova cabine 1900, 30% maior, com display CommandCenter™ GEN 4, receptor integrado StarFire™ 6000 e padrão RowSense™ e AutoTrac™, de fábrica.
· Mapeamento de rendimento e rastreamento, módulo redondo de detecção de umidade que garante a qualidade da fibra.
· Dados enviados em tempo real, ao produtor com acesso à internet, para preservar a qualidade do algodão; tecnologia JDLink™ Connect, sem custo adicional.
· Capacidade de colheita de 850 unidades em 1.268.373 ha, e produtividade de 1.700 ha / ano.