Preços do milho recuam em Chicago e no mercado brasileiro, pressionados pela ampla oferta e avanço da colheita
O mercado do milho segue pressionado e registrou perdas nesta terça-feira. Na Bolsa de Chicago, os contratos futuros operaram com queda de 4 pontos, cotados a US$ 4,16 para dezembro. Apesar desse recuo, o desempenho acumulado em agosto mostra ganhos na faixa de 2%.
No Brasil, a B3 também acompanhou o movimento de baixa. A posição setembro fechou a R$ 65,00, frente a R$ 64,97 do pregão anterior, enquanto novembro ficou em R$ 69,40, ante R$ 69,60. Segundo a Granoeste, o mercado permanece acomodado diante da expectativa de uma safra recorde nos Estados Unidos. O USDA estima 425 milhões de toneladas, contra 377,6 milhões no ano passado.
No cenário interno, a Conab aponta que a colheita da safra brasileira já alcança 97%, próxima da finalização, embora um pouco abaixo dos 100% registrados no mesmo período de 2024. Já no oeste do Paraná, as indicações de compra estão entre R$ 56,00 e R$ 58,00, enquanto em Paranaguá os valores variam de R$ 62,00 a R$ 66,00, dependendo do prazo de pagamento e da localização dos lotes.
No câmbio, o dólar opera estável, em R$ 5,48, após encerrar a sessão anterior cotado a R$ 5,439.
Possui graduação em Jornalismo pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos(1981), graduação em Economia pela Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Cascavel(1985), especialização em Teoria Econômica pela Universidade Federal do Paraná(1989) e mestrado em Administração pela Universidade Federal de Santa Catarina(2001). Tem experiência na área de Economia. Atuando principalmente nos seguintes temas:Maximização da Renda, Informação, Comercialização. É diretor da Corretora Granoeste, de Cascavel/PR.