RS projeta recuperação, SC enfrenta déficit de armazenagem, PR inicia plantio, enquanto MS, MT, MATOPIBA e GO mantêm ritmo lento de negócios.
O mercado de soja segue estável no Brasil, de acordo com a TF Agroeconômica. Os estados enfrentam desafios distintos entre produção, armazenagem e logística.
No Rio Grande do Sul, produtores projetam recuperação da safra. Apesar disso, as negociações continuam paradas, sem valorização imediata nas cotações.
Em Santa Catarina, a soja ganhou espaço, mas o déficit de armazenagem preocupa. A safra recorde pressiona a capacidade dos silos e força soluções emergenciais.
No Paraná, o plantio da safra 2025/26 já começou. A estimativa inicial projeta aumento de produção. No mercado, a estabilidade predomina, com poucas variações locais.
Em Mato Grosso do Sul, a soja mantém preços estáveis. A logística pelo porto de Paranaguá reduz custos e garante maior competitividade nas exportações.
No Mato Grosso, a previsão é de queda de produção. A armazenagem também preocupa, mas a comercialização avança com quase 90% da safra anterior já vendida.
No MATOPIBA, os gargalos de armazenagem limitam negócios. A liquidez segue baixa, e produtores antecipam vendas, reduzindo o poder de negociação.
Em Goiás, os custos de frete pesam. Mesmo com boa produtividade, a dificuldade em encontrar transporte encarece a operação e limita a competitividade.