O que servir no cardápio? Como saber a quantidade certa de comida? O que servir para beber? Crianças precisam de um menu especial? Essas são apenas algumas das várias dúvidas na hora de organizar uma ceia de Natal simples, ou aquele banquete para muitos convidados. E para ninguém perder tempo, desperdiçar comida, garantindo praticidade na hora de organizar a ceia, nós do portal RuralNews destacamos alguns pontos importantes que devem ser levados em consideração por parte dos anfitriões.
Segundo: sirva comida natalina para as crianças. A não ser que exista alguma especificidade na alimentação, a comida de Natal é uma ótima oportunidade de refeição para toda a família, sem distinções entre adultos e crianças.
Terceira dica: saiba calcular a quantidade de comida por pessoa. Se o tipo de comida a ser servida sempre gera muita dúvida, a quantidade é o que mais deixa as pessoas com um ponto de interrogação na cabeça, mas a missão pode ser simples. Como o Natal é uma celebração onde tendemos a ser mais gulosos do que o usual, uma dica pode ser mensurar 400 a 450 gramas por adulto, já contando sobremesas. Para crianças de até oito anos, 200 gramas.
Quarta dica: opte por servir bebidas refrescantes. Como final de ano é uma época muito quente do ano, o ideal é buscar as bebidas mais refrescantes e leves possíveis, seja no âmbito alcoólico ou não. Alguns exemplos de opções podem ser vinho branco e espumantes, um clericot ou uma sangria para utilizar frutas também. Para opções sem álcool, os sucos e águas saborizadas caem bem.
E sexta dica: evite desperdícios! O Natal é uma data comemorativa onde recebemos família e amigos, o desperdício acaba se tornando um convidado indesejado muitas vezes. Calcular bem a quantidade de comida e bebida por convidado é sempre uma ótima opção, mas vale também priorizar receitas que possam ser reaproveitadas no famoso enterro dos ossos nos dias seguintes.
Receitas que aceitem bem congelamento para consumo posterior podem ser ótimas aliadas nessa hora. E vale sempre avisar para amigos e familiares levarem seus potinhos para levarem um pouco para suas casas, prática tão utilizada nas festas das famílias brasileiras, mas pouco lembrada no Natal.