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Deputado acusa MST de crimes em dia de homenagem ao movimento

Sessão solene foi realizada no plenário da Câmara, deputados do agro foram hostilizados

O deputado federal Bibo Nunes (PL-RS) classificou o MST como um "movimento criminoso", nesta quarta-feira (28), pouco depois da realização de uma sessão solene, na Câmara dos Deputados, em Brasília, em comemoração aos 40 anos de fundação do grupo. "Eu acuso este movimento de crimes contra a vida e contra o patrimônio", disse Bibo durante uma coletiva de imprensa.

O parlamentar disse considerar "absurda" a realização da sessão, que foi autorizada pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).
Bibo Nunes disse que sessão foi escárnio contra a sociedade
Bibo Nunes disse que sessão foi escárnio contra a sociedade

"Logo o PCC e o Hamás - que são apoiados pelo governo do anão diplomático, Lula -, também vão exigir sessões solenes", disse.
Logo o PCC e o Hamás - que são apoiados pelo governo do anão diplomático, Lula -, também vão exigir sessões solenes
, disse.
A sessão foi marcada por uma série de ataques a deputados de direita que tentaram fazer uso da palavra. Quem se arriscou a falar na tribuna, como os deputados Rodolfo Nogueira (PL-MS) e Ricardo Salles (PL-SP), foi obrigado a ouvir gritos e xingamentos vindos da plateia, que também virou as costas para os oradores.

A segunda secretária da Câmara dos Deputados, deputada Maria do Rosário (PT-RS), que presidia a homenagem, não conseguiu garantir a fala dos parlamentares, que tiveram o microfone cortado.
A iniciativa provocou a indignação da bancada ligada ao agronegócio. O presidente da Frente Parlamentar Invasão Zero, deputado federal Zucco (PL-RS), protocolou uma moção de repúdio contra a homenagem. Com o apoio formal da FPA (Frente Parlamentar da Agropecuária), mais de cem deputados assinaram o documento.

“Essa homenagem é um escárnio e uma afronta a todos os homens e mulheres do campo, os verdadeiros responsáveis por alimentar o Brasil e o mundo. Reafirmamos nossa defesa intransigente ao direito de propriedade, cláusula pétrea de nossa Constituição”, destacou Zucco.
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