Pecuária leiteira
01-02-2024 | 9:54:00
Por: Da reda
O sêmen é de touros como Espetáculo FIV, propriedade da Tropical Genética; Haroldo FIV da Genipapo, do criador Paulo Roberto de Andrade Cunha; Ivã FIV de Brasília, originário da Fazenda Brasília e propriedade do produtor Luiz Eduardo Branquinho, da Estância K, e da Alta Genetics do Brasil; e Trovão FIV S. Edwiges, do criador José Maria de Souza e propriedade da Alta Genetics do Brasil.
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A raça, que é originária da Índia, passou por evolução genética no Brasil a partir das primeiras importações de touros indianos, no início do século passado. Hoje é considerada uma das mais produtivas, resistentes e adaptadas a ambientes rústicos.
“A Índia, berço mundial do Zebu, é a origem das raças que respondem por uma grande parte da produção de carne e leite no Brasil – alimentos de extrema importância para a população e para a economia. Desta forma, poder contribuir para o progresso genético do rebanho indiano representa não só uma grande oportunidade comercial e de estreitamento de relações internacionais, mas também uma forma de retribuir um pouco da generosidade do país que viabilizou a pecuária zebuína no Brasil”, comemora o Presidente da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), Gabriel Garcia Cid.
“É o resultado de um projeto que vem sendo discutido com a Índia há quase quatro anos. Embora tenha sido um processo desafiador, tivemos êxito nas negociações e concretizamos a exportação”, disse Angelo de Queiroz Maurício, adido agrícola do Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária) na Índia.
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Para Heverardo Carvalho, diretor da Alta Brasil, o momento também é de comemoração. “Acabamos de abrir um grande caminho para a pecuária brasileira”, avalia. “O criador brasileiro está de parabéns por ter realizado um melhoramento genético tão significativo nas raças zebuínas – de tal sorte que o país mãe dessa genética nos procura, agora, para melhorar o seu próprio rebanho. Sem estes grandes criadores, não haveria exportação”, ressalta.
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Por: Da reda
O sêmen é de touros como Espetáculo FIV, propriedade da Tropical Genética; Haroldo FIV da Genipapo, do criador Paulo Roberto de Andrade Cunha; Ivã FIV de Brasília, originário da Fazenda Brasília e propriedade do produtor Luiz Eduardo Branquinho, da Estância K, e da Alta Genetics do Brasil; e Trovão FIV S. Edwiges, do criador José Maria de Souza e propriedade da Alta Genetics do Brasil.
A raça, que é originária da Índia, passou por evolução genética no Brasil a partir das primeiras importações de touros indianos, no início do século passado. Hoje é considerada uma das mais produtivas, resistentes e adaptadas a ambientes rústicos.
“A Índia, berço mundial do Zebu, é a origem das raças que respondem por uma grande parte da produção de carne e leite no Brasil – alimentos de extrema importância para a população e para a economia. Desta forma, poder contribuir para o progresso genético do rebanho indiano representa não só uma grande oportunidade comercial e de estreitamento de relações internacionais, mas também uma forma de retribuir um pouco da generosidade do país que viabilizou a pecuária zebuína no Brasil”, comemora o Presidente da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), Gabriel Garcia Cid.
“É o resultado de um projeto que vem sendo discutido com a Índia há quase quatro anos. Embora tenha sido um processo desafiador, tivemos êxito nas negociações e concretizamos a exportação”, disse Angelo de Queiroz Maurício, adido agrícola do Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária) na Índia.