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O acidente ocorrido no último domingo (22), quando caminhões carregados com ácido sulfúrico e produtos agrícolas caíram no Rio Tocantins após o desabamento de um trecho da Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, que liga os estados de Tocantins e Maranhão, expôs uma situação já amplamente abordada pelo Sistema CFQ/CRQs: os graves riscos gerados pelo transporte de produtos químicos. Esse episódio ressalta a urgência de uma fiscalização rigorosa, preventiva e orientativa para evitar danos ainda maiores ao meio ambiente e à saúde pública.
O Sistema CFQ/CRQs é composto pelo Conselho Federal de Química (CFQ) e pelos 21 Conselhos Regionais de Química (CRQs), responsáveis pela regulamentação e fiscalização do exercício da profissão de químico no Brasil. O Sistema visa garantir a segurança ambiental, a saúde pública e a qualidade das atividades desenvolvidas na área da Química em todo o país.
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Para a entidade, o acidente, envolvendo um caminhão carregado com 76 toneladas de ácido sulfúrico, pode causar sérios danos ao ecossistema aquático local. De acordo com a autarquia, o ácido sulfúrico, ao entrar em contato com a água do rio, pode provocar a morte de diversas espécies de água doce e comprometer a qualidade da água utilizada pela população local.
A quantidade do produto derramado e o alcance do vazamento são fatores determinantes para a gravidade do impacto.O Sistema explica que, no caso de um derramamento de grandes proporções, o risco para a qualidade da água e para os organismos aquáticos é significativo.
Se o compartimento de carga do caminhão se abrir completamente, a quantidade de ácido despejado poderá resultar em impactos ambientais muito maiores. Isso pode comprometer a fauna, a agricultura local e até mesmo o abastecimento de água das cidades da região.
As empresas responsáveis devem assegurar que os produtos sejam armazenados corretamente e que os caminhões estejam equipados com todos os dispositivos de segurança necessários. A presença de um profissional químico é fundamental para garantir que todos os procedimentos sejam seguidos rigorosamente.
No caso do transporte de ácido sulfúrico, as embalagens podem variar desde quantidades menores, adequadas para necessidades específicas, até o transporte a granel, realizado em tanques apropriados. A capacidade desses tanques pode variar de acordo com o tipo de veículo transportador, atendendo a diferentes demandas e requisitos das indústrias.
O acidente reforça a importância da atuação preventiva e orientativa do profissional da Química na área de transporte de produtos químicos, incluindo o controle e tratamento de água.
O Sistema CFQ/CRQs acompanha os desdobramentos do acidente e colocou-se à disposição do Ministério Público Federal, do IBAMA e da ANA para auxiliar na análise das cargas e em eventuais vazamentos de produtos químicos.
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Acidente na ponte no Tocantins expõe riscos de transporte de produtos químicos
Caminhões carregados com ácido sulfúrico e produtos agrícolas caíram no Rio Tocantins no dia 22/12 após o desabamento de um trecho da ponte que liga Tocantins ao Maranhão
Publicado em 08/01/2025 | 16:23:00
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O acidente ocorrido no último domingo (22), quando caminhões carregados com ácido sulfúrico e produtos agrícolas caíram no Rio Tocantins após o desabamento de um trecho da Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, que liga os estados de Tocantins e Maranhão, expôs uma situação já amplamente abordada pelo Sistema CFQ/CRQs: os graves riscos gerados pelo transporte de produtos químicos. Esse episódio ressalta a urgência de uma fiscalização rigorosa, preventiva e orientativa para evitar danos ainda maiores ao meio ambiente e à saúde pública.
O Sistema CFQ/CRQs é composto pelo Conselho Federal de Química (CFQ) e pelos 21 Conselhos Regionais de Química (CRQs), responsáveis pela regulamentação e fiscalização do exercício da profissão de químico no Brasil. O Sistema visa garantir a segurança ambiental, a saúde pública e a qualidade das atividades desenvolvidas na área da Química em todo o país.
Para a entidade, o acidente, envolvendo um caminhão carregado com 76 toneladas de ácido sulfúrico, pode causar sérios danos ao ecossistema aquático local. De acordo com a autarquia, o ácido sulfúrico, ao entrar em contato com a água do rio, pode provocar a morte de diversas espécies de água doce e comprometer a qualidade da água utilizada pela população local.
Sistema CFQ/CRQs faz alerta sobre os graves riscos gerados pelo transporte de produtos químicos no Brasil
A quantidade do produto derramado e o alcance do vazamento são fatores determinantes para a gravidade do impacto.O Sistema explica que, no caso de um derramamento de grandes proporções, o risco para a qualidade da água e para os organismos aquáticos é significativo.
Se o compartimento de carga do caminhão se abrir completamente, a quantidade de ácido despejado poderá resultar em impactos ambientais muito maiores. Isso pode comprometer a fauna, a agricultura local e até mesmo o abastecimento de água das cidades da região.
Transporte de produtos químicos
Além dos riscos imediatos à saúde e ao meio ambiente, o Sistema CFQ/CRQs chama a atenção para a importância da segurança no transporte de produtos químicos. O transporte de substâncias perigosas, como o ácido sulfúrico, exige cuidados especiais.As empresas responsáveis devem assegurar que os produtos sejam armazenados corretamente e que os caminhões estejam equipados com todos os dispositivos de segurança necessários. A presença de um profissional químico é fundamental para garantir que todos os procedimentos sejam seguidos rigorosamente.
No caso do transporte de ácido sulfúrico, as embalagens podem variar desde quantidades menores, adequadas para necessidades específicas, até o transporte a granel, realizado em tanques apropriados. A capacidade desses tanques pode variar de acordo com o tipo de veículo transportador, atendendo a diferentes demandas e requisitos das indústrias.
O acidente reforça a importância da atuação preventiva e orientativa do profissional da Química na área de transporte de produtos químicos, incluindo o controle e tratamento de água.
O Sistema CFQ/CRQs acompanha os desdobramentos do acidente e colocou-se à disposição do Ministério Público Federal, do IBAMA e da ANA para auxiliar na análise das cargas e em eventuais vazamentos de produtos químicos.
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