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Passarela da Soja será realizada em Luís Eduardo Magalhães em março

O evento será no dia 8 de março, no Campo Experimental da Fundação Bahia, entidade realizadora.

Passarela da Soja será realizada em Luís Eduardo Magalhães em março

Passarela da Soja, Milho e Culturas Alternativas teve 1.500 participantes em 2024

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05/02/2025 |

Um dos eventos mais aguardados pela cadeia produtiva agrícola regional do Oeste da Bahia e de todo o Matopiba, a Passarela da Soja, Milho e Culturas alternativas entra em sua contagem regressiva para acontecer. O evento será no dia 8 de março, no Campo Experimental da Fundação Bahia, entidade realizadora.

Em sua última edição, realizada em 2024, a Passarela contou com público de mais de 1.500 pessoas, divididas entre produtores, técnicos de campo, agrônomos, pesquisadores, empresários, consultores, gerentes de fazenda, estudantes e muitos outros elos ligados ao agro. Para este ano, a expectativa é de superar os números.

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“A Passarela é um marco no nosso calendário agrícola porque sempre contribui informando e levando conhecimento aos nossos produtores. Este ano não será diferente. Temas técnicos importantes no cenário nacional serão abordados, além de termos também demonstrações de inovação e tecnologia através de nossos parceiros”, conta o presidente da instituição e produtor, Ademar Marçal.

Passarela da inovação

A Passarela da Soja, Milho e Culturas Alternativas contará com uma grandiosa estrutura onde será ministrado o painel central e onde estarão presentes os estandes de empresas parceiras. Um de seus diferenciais é a Vitrine Tecnológica, espaço dedicado à demonstração de cultivares em campo. As culturas da soja – carro-chefe do Oeste baiano – e do milho são os destaques do evento, seguidas por culturas de sucessão.

Onome dos palestrantes e a programação oficial do evento ainda não foram divulgados. O encontro voltado para a demonstração de tendências e inovação acontece em um dos maiores cartões postais do agronegócio baiano: o Centro de Pesquisa e Tecnologia do Oeste da Bahia (CPTO), equipamento mantido pela Fundação BA.

O campo possui 140 hectares totalmente voltados para o desenvolvimento da agricultura regional e abriga áreas experimentais das mais diversas culturas. A Fundação BA Instituição privada sem fins lucrativos, a Fundação Bahia foi fundada em 1997 pelos próprios produtores rurais e presidida atualmente pelo agricultor Ademar Marçal.

“Nós atuamos como uma verdadeira rede de ensaio de pesquisa na região desenvolvendo também trabalhos em parceria com as associações de produtores do Piauí e Maranhão, por exemplo”, conta Marçal. Os projetos de pesquisa desenvolvidos por mestres e doutores têm foco nas principais culturas do Oeste baiano: soja, algodão, milho, café e as chamadas culturas de sucessão como sorgo, trigo, gergelim, entre outras.

Os principais pilares da agronomia, como a fitopatologia, nematologia, entomologia, ciências do solo, genética e fitotecnia são as bases de estudo na instituição.

TAGS: #Passarela # Soja
# Milho # Agricultura # Agro # Evento
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Editor RuralNews
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