Cotidiano
24-04-2024 | 7:53:00
Por: Ronaldo Luiz
Silvia participou, na capital paulista, do lançamento da iniciativa "Marca Agro do Brasil", que tem como proposta, por meio de ações de propaganda e de conteúdo noticioso e educacional, apresentar a realidade do agro para a sociedade, buscando, sobretudo desfazer percepções enviesadas/negativas acerca do setor.
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O esforço, liderado pela Associação Brasileira de Marketing Rural Agronegócio (ABMRA), vem pouco mais de dez anos após a ação mais significativa com este propósito até então, que foi o movimento Sou Agro, que mantém repercussão até hoje.Também presente no evento, o ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, afirmou que é preciso construir uma agenda em que o brasileiro sinta orgulho do agronegócio, "assim como ocorre nos Estados Unidos e que já aconteceu por aqui com a seleção brasileira de futebol".
Em sua exposição, o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Pedro Lupion, observou que o setor rural se acostumou a atuar na defensiva em termos de comunicação. "Só furando a bolha, deixando de falarmos apenas para nós mesmos é que teremos a chance de combater narrativas antagônicas ao agro."Ademais, o presidente da ABMRA, Ricardo Nicodemos, acentuou que o agronegócio, como o segmento mais dinâmico da economia nacional, precisa, de fato, financiar sua própria comunicação.
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“Vimos que 43% da população tem uma posição favorável ao setor; 33% mostram-se distantes e 24% indicaram neutralidade. O que nos chamou a atenção entre os desfavoráveis é que 51% desse grupo são jovens com idade entre 15 a 29 anos, faixa etária futura consumidora de produtos originários do agro e com capacidade de influenciar as novas gerações, além de se posicionar de forma ativa nas redes sociais”, detalha Nicodemos.
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O financiamento do projeto deverá vir das indústrias que atuam na cadeia produtiva do agro e das associações de produtores. O plano comercial e as cotas de patrocínio do Projeto Marca Agro do Brasil estarão disponíveis para consulta a partir do dia 2 de maio.
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Presidente da Embrapa diz que comunicação do agro com a sociedade precisa transmitir credibilidade
Silvia Massruhá participou do lançamento da iniciativa, capitaneada pela ABMReA, intitulada
Por: Ronaldo Luiz
Silvia participou, na capital paulista, do lançamento da iniciativa "Marca Agro do Brasil", que tem como proposta, por meio de ações de propaganda e de conteúdo noticioso e educacional, apresentar a realidade do agro para a sociedade, buscando, sobretudo desfazer percepções enviesadas/negativas acerca do setor.
O esforço, liderado pela Associação Brasileira de Marketing Rural Agronegócio (ABMRA), vem pouco mais de dez anos após a ação mais significativa com este propósito até então, que foi o movimento Sou Agro, que mantém repercussão até hoje.Também presente no evento, o ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, afirmou que é preciso construir uma agenda em que o brasileiro sinta orgulho do agronegócio, "assim como ocorre nos Estados Unidos e que já aconteceu por aqui com a seleção brasileira de futebol".
Em sua exposição, o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Pedro Lupion, observou que o setor rural se acostumou a atuar na defensiva em termos de comunicação. "Só furando a bolha, deixando de falarmos apenas para nós mesmos é que teremos a chance de combater narrativas antagônicas ao agro."Ademais, o presidente da ABMRA, Ricardo Nicodemos, acentuou que o agronegócio, como o segmento mais dinâmico da economia nacional, precisa, de fato, financiar sua própria comunicação.
Projeto Marca Agro do Brasil
Com apoio institucional da Faesp, o projeto Marca Agro do Brasil terá como mote: “Descubra o agro e experimente um mundo de oportunidades. Agro do Brasil. Torna a nossa vida melhor". O ponto de partida são insights revelados pela pesquisa “Percepções sobre o Agro. O que pensa o Brasileiro”, realizada pelo Movimento Todos a Uma só Voz, que abordou 4.215 pessoas.“Vimos que 43% da população tem uma posição favorável ao setor; 33% mostram-se distantes e 24% indicaram neutralidade. O que nos chamou a atenção entre os desfavoráveis é que 51% desse grupo são jovens com idade entre 15 a 29 anos, faixa etária futura consumidora de produtos originários do agro e com capacidade de influenciar as novas gerações, além de se posicionar de forma ativa nas redes sociais”, detalha Nicodemos.