Milho busca recuperação na Bolsa de Chicago
Na quarta-feira, 21/02, o milho amargou perdas entre 7 e 8 cents, fechando no pior momento desde novembro de 2020
Os contratos negociados com milho em Chicago operam em leve alta de 1 a 2 cents, a U$ 4,12/março, neste momento, manhã de quinta-feira. Ontem teve perdas entre 7 e 8 cents, fechando no pior momento desde novembro de 2020.
Na BMF, a posição março trabalha em R$ 64,60 (+0,3%) e maio, em R$ 64,85 (+0,2%).Um novo levantamento da BCR (Bolsa de Comércio de Rosário) indica um corte de 2,0 na produção de milho da Argentina – prevista agora em 57,0MT. Esse corte é resultado das recentes ondas de calor e baixos índices de chuvas. O Crop Tour pelas áreas agricultáveis da Argentina está evidenciando a boa evolução das lavouras do país.
Existem regiões com problemas hídricos e que sofrem com a persistência do calor. Os relatos, no entanto, apontam que os problemas são pontuais e tudo se encaminha para a colheita de uma safra robusta.
No oeste do Paraná, indicações de compra para lotes prontos de milho na faixa entre R$ 55,00/57,00 – dependendo de prazos de pagamento e localização do lote.Dólar opera em leve queda neste momento, a R$ 4,93. Ontem, fechou em R$ 4,937.
Sobre o autor Camilo Motter
Possui graduação em Jornalismo pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos(1981), graduação em Economia pela Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Cascavel(1985), especialização em Teoria Econômica pela Universidade Federal do Paraná(1989) e mestrado em Administração pela Universidade Federal de Santa Catarina(2001). Tem experiência na área de Economia. Atuando principalmente nos seguintes temas:Maximização da Renda, Informação, Comercialização. É diretor da Corretora Granoeste, de Cascavel/PR.
TAGS:
COMENTÁRIOS
O QUE VOCÊ ACHOU DESSE CONTEÚDO? DEIXE SEU COMENTÁRIO...