Atualmente eles mantêm 12 vacas em lactação que produzem, em média, 200 litros de leite por dia. Uma parte é transformada em queijo colonial, 350 quilos por mês, e a outra é destinada ao laticínio do município. Na propriedade são fabricados 200 quilos de bolachas, pães e cucas mensalmente.
INSTALAÇÕES - Toda essa produção precisava de um espaço adequado, e eles recorreram a um financiamento na Cresol para construir instalações separadas para o queijo e panificados. A estrutura soma 48 metros quadrados e conta com fornos, assadeiras, pia e mesas em inox, câmara fria e sala de cura.
“Antes eu fazia tudo dentro de casa, mas precisava de uma estrutura melhor para preparar o queijo separado das bolachas. Agora, a luta é legalizar a agroindústria e conseguir o SIM (Serviço de Inspeção Municipal). Queremos transformar todo o leite da propriedade em queijo porque ainda entregamos uma parte para o laticínio”, observa Giovana.
Para construir as agroindústrias, o casal recorreu a um financiamento de R$ 37 mil na Cresol. Giovana acrescentou que eles construíram, ainda, uma sala de ordenha, uma exigência para a regularização da agroindústria do queijo, desta vez com o recursos próprios.
O casal comemora o sucesso da LG Alimentos, que gera uma renda bruta de aproximadamente R$ 10 mil por mês. “Nós tivemos um grande apoio do IDR-Paraná. A Márcia deu uma grande força para a gente continuar.
E o apoio do Instituto não para por aí. “Sempre recorro a ela para fazer a tabela nutricional dos alimentos e para tirar qualquer dúvida. Ela nos incentivou a não desistir, a não desanimar e a continuar na luta. Eu costumo dizer que a culpa de tudo que está acontecendo na nossa vida, de tudo ter dado certo, é da Márcia do IDR-Paraná”, brinca Giovana.