O período final de seca, que dura cerca de dois meses, entre setembro e outubro, é importante para organizar e planejar o trabalho de correção do solo, que é feito por meio da aplicação de calcário e/ou gesso e de adubos e fertilizantes.
Responsável pela qualidade do solo, independentemente de sua cultura, a correção e a adubação são essenciais para nutrir a planta com substâncias necessárias para o seu pleno desenvolvimento. Ou seja, quanto mais saudável o solo, mais produtividade e lucratividade a sua lavoura terá. Vale observar que nem todo solo possui todos os elementos essenciais para que as plantas cresçam com saúde, por isso, é imprescindível planejar corretamente e a análise de solo é o primeiro passo, sempre.
Além do que, por conta das chuvas e das regas, ocorre o esgotamento natural das propriedades nutricionais existentes no solo, necessitando que sejam repostas com os corretivos e a adubação orgânica ou química de acordo com os resultados das análises para, inclusive, aumentar a resistência das culturas contra pragas e doenças. Assim, sejam minerais ou orgânicos, os adubos desempenham função primordial no desenvolvimento das plantas, fornecendo ao solo os nutrientes que elas precisam para germinar e produzir folhas, sementes e frutos.
De acordo com o consultor Técnico Comercial da Marispan, Matheus Tardivo, o produtor rural costuma iniciar a adubação do terreno por volta do final de setembro, quando começam as chuvas. Ele explica que há várias modalidades de adubação – para florada, correção de solo, entre outras – e que a época escolhida tem relação com a capacidade de absorção das plantas, já que o terreno úmido permite que realmente sejam aproveitados todos os nutrientes.
O ideal é iniciar a adubação do terreno por volta do final de setembro, quando começam as chuvas em várias regiões do Brasil
“Se você jogar o adubo na época da seca, ele ficará por cima do solo e as raízes não irão absorver os nutrientes que precisam. E isso impacta na produção e na colheita, porque o adubo é como o arroz e o feijão nosso de cada dia, e assim como nós precisamos nos alimentar, as plantas também têm essa necessidade”, exemplifica.
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A Marispan tem implementos para atender a correção de solo e a adubação em diversas culturas, como café, laranja, banana, limão, manga e uva. Nossos implementos ajudam a aumentar a produtividade, diminuir o custo do produtor e aumentar a qualidade e a segurança dos profissionais do campo, principalmente quando se trata de agricultura de precisão
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, Consultor Técnico Comercial da Marispan, Matheus Tardivo
O papel dos implementos no período de adubação
Para ajudar nesse período tão importante do cultivo, a Marispan dispõe de vários implementos agrícolas, como os Fertinox 600, 1200 e 2200. De acordo com Tardivo, as vantagens desses distribuidores de sólidos são diversas e você confere todas elas clicando AQUI. “Esses três implementos fazem a aplicação direcionada do produto, seja ele qual for”, ressalta o consultor.
“Além disso, por conta da precisão dos implementos Marispan, se hoje o produtor usar um saco de adubo para a cultura, na adubação do ano que vem, ele conseguirá jogar a mesma quantidade, sem desperdícios de produtos”, complementa.
Outro implemento que pode beneficiar o produtor na fase de adubação é o guincho frontal para big bags, que permite o carregamento do adubo de cima do galpão, caminhão ou carreta, por exemplo, para colocar diretamente sobre o distribuidor de sólidos. Segundo Matheus Tardivo, o mercado tem saco ou bag de adubo de quinhentos e mil quilos, onde a maioria dos produtores acaba optando pelo maior, e com o guincho, ao invés de pegar o adubo com um balde e em pouca quantidade, desperdiçando tempo e força física, é possível colocar toda carga diretamente no Fertinox, otimizando o trabalho.
“Sem esse implemento, muitos produtores precisam comprar o adubo em sacos menores, que serão descarregados por um trabalhador e colocados em um galpão, para depois serem, aos poucos, colocados no distribuidor. É um risco para a saúde física! Já com o guincho, o processo é bem mais rápido, porque o adubo chega na propriedade do cliente, ele descarrega e na hora já vai para a lavoura”, afirma Tardivo.
Além desses, outros implementos que colaboram para a otimização do cultivo são a paleteira, que pode carregar sacos de até uma tonelada além de galões e bombonas, e a concha, um equipamento que consegue carregar quantidades de calcário ou gesso muito maiores do que uma pá comum faria, acelerando o abastecimento da máquina.