Pirataria de sementes: ABRASEM trabalha na criminalização da prática
Ronaldo Troncha, presidente Executivo da Associação Brasileira de Sementes e Mudas, afirmou durante o Congresso do Milho que a entidade trabalha para atualizar a legislação e tratar a prática como crime
A pirataria de sementes é um dos grandes problemas que o setor produtivo enfrenta atualmente. Conversamos com o presidente da ABRASEM (Associação Brasileira de Sementes e Mudas) durante o Congresso da Abramilho, que aconteceu em Brasília, no dia 15 de maio, que nos falou sobre o trabalho da entidade. Segundo Troncha, o grande prejuízo acaba ficando para o produtor desavisado, que acaba sendo ludibriado ao optar por uma semente de qualidade duvidosa.
"Juntamente com a nossa associada, a CropLife Brasil, a ABRASEM lançou em 2025 a coalisão de sementes, que busca combater a pirataria de sementes e vem trabalhando para mostrar para os produtores rurais os benefícios de se usar uma semente certificada", afirmou.
Ele enfatizou que a semente certificada passa por vários processos de pesquisa e melhoramento genético para obter a melhor qualidade possível e maior produtividade para o produtor rural. "Essa tecnologia embarcada também diminui o uso de defensivos agrícolas e fertilzantes e acaba trazendo uma odutividade maior, fortalecendo o ESG do setor", salientou.
O presidente da ABRASEM enfatizou que o aumento da produtividade só vem com o uso de sementes certificada. Segundo ele, a entidade está trabalhando em conjunto com o o Congresso Nacional, Senado Federal, Ministério da Agricultura e Ministério da Justiça para tornar a prática um crime no Brasil.
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