A fraqueza no trigo e no petróleo, infectaram o milho. O clima e o progresso da colheita nos EUA são acompanhados de perto.
O mercado de milho reagiu aos dados da Administração de Informação de Energia do país (EIA, na sigla em inglês) que mostraram avanço de 4,84% na produção média de etanol nos EUA
O novo relatório mensal de oferta e demanda do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) baixou o rendimento do cereal para a média de 40,35 kg/hectare
Os dados do relatório do USDA confirmaram as expectativas do mercado de uma redução no volume de produção para 353 milhões de toneladas
O mercado de milho voltou a acompanhar o de trigo e fechou em queda. Também foi influenciado pela queda do petróleo (-1,95 a US$ 89,35/barril WTI), assim como exportações mais fracas.
Alta do trigo e ajustes pré-relatório do USDA foram os responsáveis pela valorização do cereal no primeiro dia da semana
A cotação de dezembro fechou em leve queda de 1,21% ou $ 8,25 cents/bushel a $ 675,75 na Bolsa de Chicago
A colheita nos Estados Unidos teria avançado mais de 12% da área segundo dados do USDA, contra 13% descontados pelos analistas
A cotação de dezembro fechou em leve alta de 0,22% ou $ 1,50 cents/bushel a $ 687,0
O temor pelo futuro da demanda diante das perspectivas de recessão acrescentou limitações ao milho e dados de exportação semanais nos EUA em linha com o esperado pelo mercado não conseguiram estimular os preços
Diante de números que prevêem a redução da safra americana, petróleo em alta e França, o milho fechou a semana valorizado
A cotação para março 2023, início da nossa safra de verão, fechou em queda de 1,74% ou $ 11,75 cents ou a $ 664,75
A cotação para março 2023, início da nossa safra de verão, fechou em alta de 2,65% ou $ 17,75 cents ou a $ 687,50.
Os preços do milho continuam sofrendo a ressão da colheita da safrinha que está quase finalizada no Brasil e no Paraguai
Com venda retraída e dólar não ajudando, investidores do mercado futuro da B3 se sentiram estimulados a realizar lucros das pequenas altas havidas na semana e as cotações recuaram
Exportação de milho, que tinha sido intensa na semana passada, esfriou com a forte queda de 2,11% em Chicago
Após semana de ganhos, as commodities agrícolas abriram em queda na Bolsa de Chicago após anúncio do governo Chinês que reduziu juros internos. Confira a análise do economista Luiz Carlos Pacheco.
Segundo o analista Ruan Sene, da plataforma Grão Direto, diversos fatores continuam trazendo instabilidade dos preços mundiais das commodities agrícolas. Segundo ele, o mercado terá que se acostumar com essas oscilações por enquanto.
Confira aqui a reportagem completa com Ruan Sene, analista da plataforma Grão Direto, que falou sobre os fatores que afetaram as commodities na última semana de julho e o que pode acontecer na primeira semana de agosto de 2022.
Conversamos com o analista da TF Consultoria, que comentou a recuperação da soja, milho e trigo nas bolsas nesta terça-feira, dia 26 de julho
Segundo o economista Luiz Carlos Pacheco, da TeF Consultoria, a retirada de lucro dos investidores do mercado de grãos levou à queda das cotações dos grãos nesta semana