Milho em queda com Início da colheita e preocupações com a demanda
A fraqueza no trigo e no petróleo, infectaram o milho. O clima e o progresso da colheita nos EUA são acompanhados de perto.
O milho fechou em queda nesta sexta-feira, dia 14/10, na Bolsa de Chicago. A fraqueza no trigo e no petróleo, infectaram o milho. O clima e o progresso da colheita nos EUA são acompanhados de perto. A preocupação com o futuro da demanda acrescentou um sentimento de baixa. A cotação de dezembro fechou em queda de 1,0% ou $ 7,0/bushel, a $ 690,75. A cotação para março 2023, início da nossa safra de verão, fechou em queda de 1,10% ou $ 7,75 bushel a $ 697,25.
EXPORTAÇÕES MENORES EUAOs dados semanais de vendas de exportação do USDA mostraram que 200.191 toneladas de milho foram vendidas durante a semana de 6/10. Isso foi inferior à venda da semana passada e foi apenas 20% da mesma semana do ano passado. O USDA teve 422.590 MT enviados para um total de 2,67 MMT da temporada. Isso fica atrás da campanha do ano passado em 22%. Os compromissos totais de milho ficam 51% abaixo do ritmo do ano passado, a 13,423 MMT.
ETANOL PRODUÇÃO MAIOR EUAA EIA teve uma produção média de etanol dos EUA de 932 mil barris por dia na semana passada, o que foi 43 mil barris por dia a mais do que na semana anterior. Os estoques subiram 178 mil barris para 21,863 milhões de barris.
MILHO FRANCÊS 83% COLHIDOO milho francês foi visto 83% colhido até 10/10 de acordo com a FrancAgriMer. Isso é acima de 14% no ano passado.
MILHO UCRÂNIAO Ministério da Agricultura ucraniano divulgou dados mostrando as exportações de milho fora da estação em 5,6 MMT até 10/12. Isso representa um aumento de 263% ano/ano, provavelmente impulsionado pelos estoques não embarcados e exportações do ano passado, antes de uma potencial perda do corredor de grãos da Rússia.
UCRÂNIA-NINGUÉM QUER TOMAR POSIÇÃO A PARTIR DE NOVEMBRODiante da possibilidade de não-renovação do acordo de escoamento de grãos do Mar Negro. Compradores de milho na Espanha e Itália estão de olho no Brasil. A Ucrânia embarcou bastante milho desde agosto por Odessa, evitando a logística cara e lenta pela Romênia e Polônia. O milho da Ucrânia vinha trabalhando com desconto de $20 por tonelada posto Norte da África em relação ao Brasil
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