O que anima a semana é a publicação do MAPA decretando 16 Estados e o Distrito Federal livres de febre aftosa sem vacinação
São Paulo é o sétimo estado brasileiro, além do Distrito Federal, a fazer parte da zona livre de febre aftosa sem vacinação
A Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão está direcionando todos os seus esforços para que o Estado conquiste o status.
Entrevistamos João Eduardo Pires, responsável técnico do Programa de Vigilância da Febre Aftosa no Tocantins, falou sobre o atual cenário da aftosa no Brasil
Em entrevista ao portal Rural News, Cláudio Brisolara, gerente do Departamento Técnico e Econômico da FAESP informa que o Estado está trabalhando para que nos próximos 30/60 dias o Estado possa pedir reavaliação do MAPA para que São Paulo conquiste o status de Estado livre de febre aftosa sem vacinação.
Estado e MAPA vão iniciar trabalho para reavaliar o status sanitário e igualar com os demais estados do bloco IV que obtiveram a pontuação necessária para a retirada da vacinação
Entidade destaca as mudanças que virão e o papel do pecuarista na retirada da imunização, que visa melhorar a qualidade do produto e a confiança na defesa agropecuária; reconhecimento e certificação internacional facilitarão acesso a novos mercados no exterior
É uma estratégia para intensificar as ações de sanidade agropecuária, principalmente devido ao reconhecimento do Estado como área livre de febre aftosa sem vacinação. Os conselhos integram Estado, municípios e setor produtivo
O Prêmio foi uma homenagem do Sindicato dos Médicos Veterinários do Paraná. Entre as ações destacadas pela entidade, está o trabalho pelo reconhecimento internacional como Área Livre de Febre Aftosa sem Vacinação
Medida é fundamental para manutenção do status de área livre de febre aftosa sem vacinação. Até agora, 63,5% das propriedades rurais tiveram seus rebanhos atualizados na Adapar. A não atualização impede movimentação do rebanho entre propriedades e para abate, além de o produtor estar sujeito a multa.
Esse foi um dos assuntos do evento online que discutiu as oportunidades que se oferecem para ampliar o mercado das proteínas de origem animal do Estado, após a certificação de área livre da febre aftosa sem vacinação e de livre da peste suína clássica autônoma. Evento contou com participação de vários atores da agropecuária nacional.
Empresas da cadeia de carne instaladas no Paraná tocam projetos para expandir a produção, já tendo em vista a abertura de novos mercados a partir da conquista do novo status de área livre de aftosa sem vacinação. Para o setor produtivo, o Estado, que já é o principal produtor de carne de frango e peixe, também deve tomar a liderança nacional na suinocultura nos próximos anos.
O próximo passo do governo estadual é investir no fortalecimento da vigilância veterinária, com a manutenção e ampliação de melhorias.
Expectativa é quase dobrar o volume de exportação de carne suína até o fim de 2022, passando das atuais 110 mil toneladas/ano para cerca de 200 mil toneladas/ano. Incremento vai adicionar mais de 1,2 milhão de porcos ao rebanho paranaense.
Mais de 40 milhões de cabeças deixarão de ser vacinadas e 60 milhões de doses anuais da vacina não serão utilizadas, gerando uma economia de aproximadamente R$ 90 milhões ao produtor rural
Classificação retira o Estado de um grupo formado por 14 outras unidades da federação e garante vantagens sanitárias aos produtores locais no mercado internacional. Paraná abate mais de 10 milhões de suínos por ano e com perspectiva de chegar a 15 milhões em breve.
Parecer ainda será avaliado em Assembleia Mundial da OIE em maio. Ministra Tereza Cristina informou governadores de seis estados sobre análise técnica
Paraná deve conquistar, em maio de 2021, o reconhecimento internacional de área livre de febre aftosa sem vacinação, o que ajudará a abrir novos mercados, criando novas oportunidades ao setor agropecuário.
Os estados e regiões atenderam requisitos como aprimoramento dos serviços veterinários oficiais e implantação de programa estruturado para manter a condição de livre da doença
Ato é mais um passo rumo ao reconhecimento internacional, que deve ocorrer em maio de 2021
A norma faz uma atualização dos atos normativos aos novos conceitos internacionais, prevista no cronograma do Pnefa para o avanço do status sanitário do país para livre de febre aftosa sem vacinação
Recursos vêm sendo aportados desde 1997, com objetivo de ajudar a preparar o Paraná para o obtenção do status de área livre de febre aftosa sem vacinação
Esta é uma das últimas providências para o reconhecimento internacional do Paraná de Área Livre de Febre Aftosa sem Vacinação pela Organização Mundial da Saúde Animal (OIE), prevista para ocorrer em 2021. O prazo para conclusão do inquérito é de quatro semanas.
Ministra assinou documento que transformou PR em área livre; agora só falta homologação na OIE