Produtores de grãos, principalmente dos estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul sofreram com a seca que impactou, principalmente, as lavouras de soja e milho verão nos meses de novembro e dezembro de 2021. Os produtores rurais foram fortemente afetados e por meio do seguro da MAPFRE foram indenizados em cerca de R$350 milhões pelos prejuízos causados pela estiagem.
O total de perdas ainda está sendo contabilizado, pois existe uma grande área a ser colhida, mas já superaram as previsões e são consideradas perdas recorde. “Tivemos duas safras consecutivas com perdas históricas. O produtor que não tinha nenhum tipo de seguro teve um impacto financeiro significativo, obrigando alguns até a saírem da atividade. Em safras como estas, a importância do seguro rural para gestão de risco do produtor se torna ainda mais evidente”, comenta Catia Rucco Rivelles, superintendente de Agronegócios da MAPFRE.
Segundo a executiva, a companhia possui um plano de contingência montado para situações de muitos acionamentos de sinistros no mesmo período. “O seguro agrícola é para cobrir eventos catastróficos e é esperado que algumas safras sejam mais catastróficas que outras. Sendo assim, é necessário que haja uma estrutura de campo montada para atuar nesses tipos de situação_”, explica. _“Nos casos de sinistros registrados no fim do ano passado devido à seca nos estados do Mato Grosso do Sul, Paraná e Rio Grande do Sul, a MAPFRE comprovou sua solidez desde o processo de atendimento até as vistorias e pagamento das indenizações”, ressalta.
Catia recomenda que o agricultor deve se atentar ao momento da contratação de um seguro agrícola, para que não perca a época adequada e saiba escolher o produto ideal para assegurar sua lavoura. “O produtor rural deve procurar um corretor especializado em seguros rurais o quanto antes possível, que poderá apoiá-lo em caso de dúvidas e na contratação do seguro. Ainda assim, é necessário que o agricultor leia atentamente a proposta de seguro, as condições gerais do produto e, paralelamente, pesquise sobre as seguradoras”, alerta.