Os contratos negociados com milho, em Chicago, iniciaram a segunda-feira, 28/11, operando em leve baixa, com perdas de 2 a 3 cents, a U$ 6,65/dezembro. Na sexta-feira, o pregão encerrou com ganhos de 4 pontos, postado na boa demanda pelo cereal norte-americano; mas, ao longo da última semana, entre altas e baixas, os preços ficaram praticamente inalterados. BMF opera em R$ 89,60/janeiro (-0,7%) e R$ 92,70/março (-0,8%).
O USDA informou que, na última semana, as exportações norte-americanas de milho somaram 1,85MT, elevando o total da estação para 17,8MT, ante 34,4MT do mesmo período do ano passado – um ritmo muito lento. Os embarques chegam a 5,43MT, contra 8,71MT do mesmo intervalo do ciclo anterior.
Na Argentina, o plantio da safra de milho chega a 38%, ante 51% da mesma época no ano passado. A área é levemente menor, passando de 10,67MH para 10,24MH, nesta temporada. O atraso se deve principalmente ao clima adverso. Os dados são do Ministério da Agroindústria da Argentina.
Preços domésticos seguem postados nos níveis de paridade de exportação. Por esta razão, toda a atenção é dada para as nuances altistas do Dólar, notadamente pelas perspectivas de aumento dos gastos públicos pelo próximo governo e pelas indefinições sobre quem vai gerir a área econômica.