No Brasil, hoje temos o IBC-BR (uma prévia do PIB brasileiro) e teremos mais dados de inflação, são as segundas prévias do mês de agosto. Teremos na terça, dia 16, o Índice de Preços de Serviços (IPCS- FGV), na quarta, 17, o IPC- FIPE e na sexta, 19,enbsp; o IGPM (o Índice de Inflação dos Aluguéis).enbsp;
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Na agenda americana, que tem tido bastante impacto no nosso câmbio, o principal será a ata do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC, na sigla em inglês). Essa ata pode trazer pistas sobre o quanto eles vão elevar os juros nos EUA na próxima reunião de 21 de setembro. A interpretação desta ata deve mexer com o nosso real. Também saem por lá dados da produção industrial de julho e vendas do varejo.enbsp;
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Na Europa, saem balança comercial da zona do euro, dados de emprego e do PIB e inflação ao consumidor.enbsp; Na China, olho no setor imobiliário. E, obviamente, seguimos acompanhando os desdobramentos da guerra. O dólar fechou a semana passada cotado em R$ 5,0739 na venda. Na semana, a queda acumulada foi de 1,80%. Os estrangeiros estão vendo bom diferencial para ingressar capital aqui no país.enbsp;
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Existe no mercado a percepção de que o Fed poderá amenizar o ritmo de alta dos juros americanos, após dois dados de inflação (CPI e PPI) se mostrarem mais fracos que o esperado. Aqui no Brasil, também, a expectativa é a de que o BC está bem perto de terminar o ciclo de alta, mas que ainda não concluiu os aumentos.enbsp;
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Apesar do risco fiscal e político que o Brasil tem neste período pré-eleição, parece ser vantajoso colocar o dinheiro aqui. O Brasil, entre os emergentes, tem algumas vantagens, como o Banco Central que provê liquidez, por exemplo. Assim, o estrangeiro fica confortável em ficar comprado em real, seja nas posições de juros ou de Bolsa.enbsp;
Fonte: Vanessa Blum Colloca - www.invest.com
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