Mesmo com preços em queda e sérias ameaças de prejuízos na safra atual, o produtor brasileiro mantém a exportação de soja e milho. Os números de janeiro e fevereiro são elevados e não perdem em nada para o movimento dos mesmos períodos do ano passado.
A resposta mais aceita é que o produtor não pode deixar sua safra estocada por não ver probabilidade de valorização a curto e a médio prazos. Melhor mesmo é vender.