HOME | AGRICULTURA | Soja | Publicado em 03/12/2024
O dia de hoje tende a ser de fraca movimentação. Todas as atenções estão voltadas para as eleições norte-americanas que devem dar um novo rumo para a economia e a diplomacia do país. Isto terá impacto sobre os ativos e sobre a formação dos preços.
A colheita da safra norte-americana está quase concluída. De acordo com levantamento do USDA, chega a 94%, ante 89% do mesmo ponto do ano passado. A média histórica para esta semana é de 85%.
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Nesta sexta-feira o USDA irá apresentar o relatório de oferta e demanda referente ao mês de novembro. Com dados mais apurados sobre a colheita, é bem provável que haja uma projeção de safra mais realista. E tudo indica que haverá cortes sobre os números do mês anterior. A consultoria StoneX estima a colheita em 123,5MT, um corte de 2,0MT sobre a projeção de outubro. O número do USDA no mês passado era de 124,7MT.
Enquanto isto, o plantio da safra brasileira segue a todo vapor. Levantamento da consultoria Safras Mercado indica que, até o último fim de semana, chegava a 53%, ante 47,4% do mesmo ponto do ano passado.
Depois de se aproximar dos R$ 5,90, a taxa de câmbio perdeu mais de 1,5% na jornada anterior e acabou promovendo certa contenção dos preços domésticos. Mas, tudo indica que teremos um pico de entressafra bastante crítico em termos de abastecimento – a exemplo do que vem ocorrendo no Mato Grosso, onde há registros de negociações com preços acima daqueles praticados nos portos.
Prêmios no spot são indicados na faixa entre 160/220. Indicações de compra no oeste do Paraná entre R$ 140,00/142,00 e em Paranaguá na faixa de R$ 144,00/146,00 – dependendo do prazo de pagamento e, no interior, também do local e do período de embarque.
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Soja inicia sessão com ganhos tímidos em Chicago às vésperas da eleição
Ontem (05/11) depois de apresentar ganhos de até 14 cents, o ímpeto positivo perdeu força e o mercado acabou fechando com alta de apensa 3 pontos
Os contratos negociados com soja na Bolsa de Chicago (CBOT) apresentam tímidos ganhos nesta manhã desta terça-feira (05/11), operando em U$ 10,00/janeiro. Ontem, depois de apresentar ganhos de até 14 cents, o ímpeto positivo perdeu força e o mercado acabou fechando com alta de apenas 3 pontos.O dia de hoje tende a ser de fraca movimentação. Todas as atenções estão voltadas para as eleições norte-americanas que devem dar um novo rumo para a economia e a diplomacia do país. Isto terá impacto sobre os ativos e sobre a formação dos preços.
A colheita da safra norte-americana está quase concluída. De acordo com levantamento do USDA, chega a 94%, ante 89% do mesmo ponto do ano passado. A média histórica para esta semana é de 85%.
Nesta sexta-feira o USDA irá apresentar o relatório de oferta e demanda referente ao mês de novembro. Com dados mais apurados sobre a colheita, é bem provável que haja uma projeção de safra mais realista. E tudo indica que haverá cortes sobre os números do mês anterior. A consultoria StoneX estima a colheita em 123,5MT, um corte de 2,0MT sobre a projeção de outubro. O número do USDA no mês passado era de 124,7MT.
Enquanto isto, o plantio da safra brasileira segue a todo vapor. Levantamento da consultoria Safras Mercado indica que, até o último fim de semana, chegava a 53%, ante 47,4% do mesmo ponto do ano passado.
Depois de se aproximar dos R$ 5,90, a taxa de câmbio perdeu mais de 1,5% na jornada anterior e acabou promovendo certa contenção dos preços domésticos. Mas, tudo indica que teremos um pico de entressafra bastante crítico em termos de abastecimento – a exemplo do que vem ocorrendo no Mato Grosso, onde há registros de negociações com preços acima daqueles praticados nos portos.
Prêmios no spot são indicados na faixa entre 160/220. Indicações de compra no oeste do Paraná entre R$ 140,00/142,00 e em Paranaguá na faixa de R$ 144,00/146,00 – dependendo do prazo de pagamento e, no interior, também do local e do período de embarque.
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