Pragas
12-11-2024 | 14:07:00
Por: Cássia Lombardi dos Santos
A pesquisa apontou que os principais cultivos que impulsioonaram essa expansão foram soja, milho e algodão, representando 35%, 27% e 12% da área tratada, respectivamente.
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Além disso, a análise revela um aumento de 10,3% no volume de defensivos utilizados para controle de pragas, doenças e plantas daninhas. Esse volume foi ditribuído principalmente em herbicidas (45%), inseticidas (26%) e fungicidas (20%), com o restante dividido entre tratamento de sementes (1%) e outros produtos (9%).
A metodologia Produto por Área Tratada (PAT) foi utilizada para avaliar esses dados, considerando o número de aplicações e misturas utilizadas no controle de pragas e doenças.
O estudo destacou a crescente necessidade de defensivos para combater problemas como cigarrinha, mosca branca, lagartas e bacaricidasgas que afetam os principais cultivos do país.
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Analisando os nove primeiros meses de 2024, a distribuição da área PAT foi a seguinte: soja (35%), milho (27%), algodão (12%), pastagem (6%), cana (5%), trigo (4%), feijão (3%), citros (2%), hortifruti (1%), café (1%), arroz (1%) e outros (3%).
Vale ressaltar que apesar da ampliação das áreas tratadas, o valor de mercado dos defensivos agrícolas apresentou uma queda de 4,7%, movimentando US$ 11 bilhões nos primeiros nove meses de 2024, em comparação aos US$ 12,3 bilhões registrados no mesmo período de 2023.
A distribuição regional deste mercado revelou Mato Grosso e Rondônia como as regiões mais expressivas, com 29% da movimentação total, seguidas por São Paulo e Minas Gerais (19%).
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Para a próxima safra 2024/2025, a projeção é de um crescimento de 6% na área tratada, estimando-se que ultrapasse 2 bilhões de hectares.
A soja deverá ser o principal cultivo a expandir suas áreas tratadas (+7%), com foco no controle de percevejos e lagartas, além da aplicação de fungicidas protetores.
Já o milho deve aumentar em 4% sua área tratada, principalmente na segunda safra, com destaque para o controle de lagartas e cigarrinhas. No algodão, o crescimento projetado é de 6,6%, especialmente para o manejo de pragas como bicudo e pulgões, além do uso de acaricidas e fungicidas de alta performance.
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A pesquisa apontou que os principais cultivos que impulsioonaram essa expansão foram soja, milho e algodão, representando 35%, 27% e 12% da área tratada, respectivamente.
Além disso, a análise revela um aumento de 10,3% no volume de defensivos utilizados para controle de pragas, doenças e plantas daninhas. Esse volume foi ditribuído principalmente em herbicidas (45%), inseticidas (26%) e fungicidas (20%), com o restante dividido entre tratamento de sementes (1%) e outros produtos (9%).
A metodologia Produto por Área Tratada (PAT) foi utilizada para avaliar esses dados, considerando o número de aplicações e misturas utilizadas no controle de pragas e doenças.
O estudo destacou a crescente necessidade de defensivos para combater problemas como cigarrinha, mosca branca, lagartas e bacaricidasgas que afetam os principais cultivos do país.
Vale ressaltar que apesar da ampliação das áreas tratadas, o valor de mercado dos defensivos agrícolas apresentou uma queda de 4,7%, movimentando US$ 11 bilhões nos primeiros nove meses de 2024, em comparação aos US$ 12,3 bilhões registrados no mesmo período de 2023.
A distribuição regional deste mercado revelou Mato Grosso e Rondônia como as regiões mais expressivas, com 29% da movimentação total, seguidas por São Paulo e Minas Gerais (19%).
A soja deverá ser o principal cultivo a expandir suas áreas tratadas (+7%), com foco no controle de percevejos e lagartas, além da aplicação de fungicidas protetores.
Já o milho deve aumentar em 4% sua área tratada, principalmente na segunda safra, com destaque para o controle de lagartas e cigarrinhas. No algodão, o crescimento projetado é de 6,6%, especialmente para o manejo de pragas como bicudo e pulgões, além do uso de acaricidas e fungicidas de alta performance.