HOME | AGRICULTURA | Mulheres do Agro | Publicado em 03/12/2024
A produtora rural Simone Carvalho de Paula, uma das 16 coordenadoras da Comissão Estadual de Mulheres da FAEP (CEMF), assumiu desde julho o comando da Comissão Nacional das Mulheres do Agro, vinculada à Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
Com propriedade no município de Rondon, região Noroeste do Paraná, ela preside de forma interina a comissão nacional depois que a presidente do colegiado, Stéphanie Ferreira, pediu licença temporária por conta da maternidade.
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“É um desafio, mas também uma satisfação. A gente sempre almejou que essa transformação que vimos acontecer no Paraná atingisse o nível nacional”, destaca a dirigente, referindo-se ao impacto que a CEMF e as comissões locais de mulheres, formadas junto aos sindicatos rurais do Paraná, estão trazendo para o meio rural.
Desde a criação da CEMF, em 2021, é possível elencar diversas iniciativas que vêm trazendo benefícios para o setor agropecuário estadual, como a reativação de sindicatos rurais e mesmo a abertura de novas entidades para o fortalecimento do sistema sindical rural.
“A transformação é feita dentro e fora da porteira. Dentro, são a gestão e as mudanças que conseguimos trazer para a propriedade. Fora, envolve o fortalecimento dos sindicatos rurais”, explica Simone. Essa percepção vai ao encontro do trabalho da comissão nacional, que busca valorizar, encorajar e preparar as mulheres do meio rural para ampliar o protagonismo feminino dentro do sistema sindical.
É um desafio, mas também uma satisfação. A gente sempre almejou que essa transformação que vimos acontecer no Paraná atingisse o nível nacional
Simone Carvalho de Paula, produtora rural
Segundo Simone, a rotina mudou desde que assumiu a presidência interina da Comissão Nacional de Mulheres do Agro. “Mudanças para o bem, porque participamos de muitos eventos pelo país”, ressalta Simone. “Eu também trabalho na propriedade, coloco a mão na massa. Felizmente meu marido e o meu filho entenderam esse momento.
Eles foram aqueles que mais apoiaram para que eu participasse da comissão, pois sabem que o nosso intuito é o fortalecimento do agro”, revela a produtora.
Dentre as missões no cargo de presidente interina está o desafio de criar comissões em todos os Estados. “Praticamente concluímos isso. Faltam apenas alguns Estados formalizarem, mas já estão a caminho”, conta Simone, que destaca a intensa troca de experiências proporcionadas pelo contato com mulheres de todo Brasil.
Fonte: site da FAEP
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Comissão Nacional de Mulheres do Agro agora é presidida por uma paranaense
Simone Carvalho de Paula, de Rondon, coordenadora da Comissão Estadual de Mulheres da FAEP, assumiu a presidência após a titular pedir licença temporária por conta da maternidade
Com propriedade no município de Rondon, região Noroeste do Paraná, ela preside de forma interina a comissão nacional depois que a presidente do colegiado, Stéphanie Ferreira, pediu licença temporária por conta da maternidade.
“É um desafio, mas também uma satisfação. A gente sempre almejou que essa transformação que vimos acontecer no Paraná atingisse o nível nacional”, destaca a dirigente, referindo-se ao impacto que a CEMF e as comissões locais de mulheres, formadas junto aos sindicatos rurais do Paraná, estão trazendo para o meio rural.
Desde a criação da CEMF, em 2021, é possível elencar diversas iniciativas que vêm trazendo benefícios para o setor agropecuário estadual, como a reativação de sindicatos rurais e mesmo a abertura de novas entidades para o fortalecimento do sistema sindical rural.
A produtora rural Simone Carvalho de Paula está no comando da Comissão Nacional das Mulheres do Agro
“A transformação é feita dentro e fora da porteira. Dentro, são a gestão e as mudanças que conseguimos trazer para a propriedade. Fora, envolve o fortalecimento dos sindicatos rurais”, explica Simone. Essa percepção vai ao encontro do trabalho da comissão nacional, que busca valorizar, encorajar e preparar as mulheres do meio rural para ampliar o protagonismo feminino dentro do sistema sindical.
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Pioneirismo da CEMF
A CEMF foi uma das primeiras a serem formalizadas no país, se transformando em referência nacional. “Por onde eu vou, percebo que nos tornamos inspiração para os outros Estados por conta dessa forma diferenciada como trabalhamos o agro”, avalia.Segundo Simone, a rotina mudou desde que assumiu a presidência interina da Comissão Nacional de Mulheres do Agro. “Mudanças para o bem, porque participamos de muitos eventos pelo país”, ressalta Simone. “Eu também trabalho na propriedade, coloco a mão na massa. Felizmente meu marido e o meu filho entenderam esse momento.
Eles foram aqueles que mais apoiaram para que eu participasse da comissão, pois sabem que o nosso intuito é o fortalecimento do agro”, revela a produtora.
Dentre as missões no cargo de presidente interina está o desafio de criar comissões em todos os Estados. “Praticamente concluímos isso. Faltam apenas alguns Estados formalizarem, mas já estão a caminho”, conta Simone, que destaca a intensa troca de experiências proporcionadas pelo contato com mulheres de todo Brasil.
Fonte: site da FAEP
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