A Shell e a Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) firmaram uma parceria para o desenvolvimento do agave, cultivar típico do sertão brasileiro, como nova fonte de biomassa, e há planos também da construção de plantas-piloto de processamento e refino a serem instaladas na Bahia, para produção de biocombustíveis.
O programa denominado Brave (Brazilian Agave Development) receberá um investimento de R $30 milhões, disse Shell em nota.
Segundo a companhia, o potencial produtivo do agave se assemelha ao encontrado na cana-de-açúcar cultivada em outras regiões do Brasil. O objetivo é tornar o agave mais uma fonte eficiente e produtiva, capaz de capturar e armazenar grandes quantidades de carbono.