Há no mundo, reconhecidos pela pela ONU, 196 países.
Causa certa estranheza que apenas 15 deles adotam em suas eleições meios eletrônicos de votação e muitos outros tenham voltado atrás após passarem pela experiência.
Se o sistema é tão confiável, seguro e inviolável como se fala, é no mínimo intrigante que o seu uso não tenha se tornado universal, principalmente em um planeta cada dia mais tecnológico.
Juiz eleitoral por longos anos em Cascavel, hoje desembargador aposentado do Tribunal de Justiça do Paraná, Paulo Roberto Hapner é um antigo e contundente crítico da urna eletrônica. (Continue lendo…)