Contratos negociados com milho operam estáveis na Bolsa Chicago na manhã de quarta-feira (04/08), a U$ 4,09/dezembro.
Na terça-feira, houve bons ganhos, seguindo as demais commodiites, com alta de 8 cents. Na BMF, a posição setembro trabalha em R$ 61,35 (+0,3%) e novembro em R$ 65,25 (+0,45%).
O novo levantamento do USDA indica que a qualidade das lavouras de milho nos campos do Meio Oeste permanece no mesmo padrão da semana anterior, com 65% tidas como boas/excelentes; 23%, regulares e 12%, ruins/péssimas.
Na mesma semana do ano passado os índices eram, respectivamente, 53%,29% e 18%.
As áreas em formação de grãos chegam a 60%, ante 58% de média; enquanto isto, 19% entraram em maturação, contra 13% de média.
O mercado segue observando a fase final de evolução da safra nos EUA, onde temperaturas baixas podem ameaçar a produtividades das áreas mais ao norte; ao passo que, no leste é a falta de umidade o que mais preocupa.
Retorno do La Niña também chama a atenção para as incertezas da próxima temporada na América do Sul.
O mercado interno mostra sinais de recuperação. O volume de oferta segue restrito, uma vez que, muitos produtores já estão tranquilos em relação a espaço nos armazéns e também com o fluxo de caixa.
A questão climática será decisiva pela frente.