Os preços da soja negociaram em baixa pela terceira sessão consecutiva em Chicago e isso tem muito a ver com o temor dos investidores por um possível processo recessivo na economia depois que ontem o Federal Reserve deixou claro que 2023 não será o ano da redução das taxas de juros, uma vez que ainda não foram dadas as garantias necessárias para encerrar o surto inflacionário que atinge os Estados Unidos.
Além disso, continua a incerteza sobre os rumos da China devido ao descontrole das infecções por Covid, que ameaçam a economia chinesa e, portanto, a demanda por matérias-primas.
A falta de umidade em boa parte das áreas agrícolas da Argentina limita as perdas.